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sábado, 30 de abril de 2016

A Estante está mais cheia [Abril 2016]


A actualizar a rubrica A Estante está mais cheia para fazer um ponto de situação no final do ano. Comprei Meia Noite e Quatro por 5€ nesta edição para fazer pandan com as demais. Numa troca vieram 22/11/63 e A Memória de David Baldacci. Ofertados e agradecendo a atenção das editoras Suma de Letras, Planeta, Clube do Autor e TopSeller vieram, respectivamente, A Livraria dos Finais Felizes, Pede-me O Que Quiseres e eu Dar-te-ei, Numa Floresta Muito Escura e O Assassino do Crucifixo. Génesis de Tom Fox foi ofertado numa iniciativa promovida pelo Grupo dos Livrólicos Anónimos numa visita à Editora 20/20.

Como foi o vosso Abril literário?

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Dolores Redondo - O Guardião Invisível [Divulgação Planeta]


Data de publicação: 4 Maio 2016

               Título Original: El Guardian Invisible
               Preço com IVA: 17,76
               Páginas: 360
               ISBN: 9789896577056

Peter Nardermann, produtor de Millenium, comprou os direitos para filme e as filmagens já começaram na povoação basca de Elizondo: «O Guardião Invisível tem todas as qualidades necessárias para um novo, único e original formato de suspense. Realmente tenho muita vontade de trabalhar neste projecto tão promissor» 

Um thriller poderoso e intenso, repleto de tensão e intriga.
Uma história inquietante apoiada numa investigação forense exímia, e intensificada pela atmosfera mística das lendas bascas.
Uma trilogia que partilha com o romance escandinavo a sua faceta mais negra e psicólogica, e com o thriller norte-americano a parte mais racional e científica.

Sinopse: Nas margens do rio Baztán, no vale de Navarra, é encontrado o cadáver nu de uma adolescente em circunstâncias que posteriormente é relacionado com um homicídio ocorrido na região meses antes. 
Amaia Salazar, inspectora de homicídios da Policía Foral, é encarregue de dirigir uma investigação que a levará a Elizondo, uma pequena localidade de onde nasceu e de que tentou fugir toda a vida. Forçada a enfrentar os desenvolvimentos cada vez mais complicados do caso e com fantasmas familiares que a perseguem, a investigação de Amaia é uma corrida contra o tempo para encontrar um assassino capaz de mostrar a face mais aterradora de uma realidade brutal, evocando ao mesmo tempo as criaturas mais inquietantes das lendas e do esotérico do Norte de Espanha.

O QUE SE DESTACA NESTA TRILOGIA
  • A protagonista, Amaia Salazar, uma inspectora da Polícia Foral, mulher forte, determinada e competente, chefia uma investigação macabra. 
  • Uma mulher independente mas ensombrada pelo passado. 
  • A atmosfera misteriosa do vale de Baztán é a grande personagem de fundo 
  • A riqueza da descrição dos locais do crime, denota uma profunda investigação da autora. 
  • A exploração da vida pessoal e segredos das personagens que a autora desenvolve de forma paralela no decorrer da investigação. 
  • Os elementos místicos da história: a imprensa dá um nome ao perigoso assassino em série, Basajaun, uma vez que desaparece sem deixar rasto, e deixa os cadáveres de raparigas adolescentes em cenas macabras: afogadas com cordas, roupas rasgadas, pêlos púbicos rapados e as mãos dispostas em posição virginal. 
  • A diferença: uma história poderosa onde o imaginário e a mitologia se entrecruzam na vida real.
Sobre a autora: Nasceu em Donostia-San Sebastián em 1969.
O Guardião Invisível, o primeiro romance da sua Trilogia do Baztán, granjeou-lhe o entusiasmo de editores de inúmeros países e hoje são já 23 as chancelas editoriais que publicaram a obra em todo o mundo.
Para além do respeito dos leitores, foi aclamada pela crítica como uma das propostas mais originais e contundentes do thriller em Espanha, e deste modo está programada a versão cinematográfica pela mão dos produtores da trilogia Millennium, de Stieg Larsson.

Imprensa
«É difícil encontrar outro autor que irrompa no thriller criminal com esta força e originalidade.» 
Jornal La Razón

«Mito e realidade misturam-se neste sofisticado e acutilante thriller. Todos os esqueletos batem às portas para serem libertados e são-no nesta enérgica, fascinante e cativante história.»
Steve Berry, autor best-seller do The New York Times

«O pano de fundo basco dá a este thriller uma força especialmente intrigante de profundidade; as superstições e mitologias desde os dias da Inquisição espanhola penetram no mistério de tal forma que o leitor se sente transportado.»
Library Journal 


Harlan Coben - Sinto a Tua Falta [Divulgação Editorial Presença]


Data de publicação: 4 Maio 2016

               Título Original: Missing You
               Tradução: Maria José Figueiredo
               Colecção: Minutos Contados #40
               Preço com IVA: 18,90€
               Páginas: 368
               ISBN: 9789722357944

Bestseller do New York Times
4.3 estrelas na amazon.com
Autor bestseller do Sunday Times
Autor vencedor dos três prémios mais prestigiados da literatura policial americana. 

Sinopse: Kat Donovan, uma detetive de Nova Iorque, observa os perfis de um site de encontros amorosos. Subitamente depara-se com uma fotografia que a perturba: ali está a cara do homem que, anos antes, a abandonou em pleno noivado. Nisto, ao enviar-lhe uma mensagem, Kat vê-se enredada numa inesperada e tenebrosa conspiração. À medida que investiga, apercebe-se de que a sua vida e a dos seus pais assenta numa mentira. O mistério estende-se ao próprio homicídio do pai que permanece inexplicado. Mas Kat está disposta a tudo para desmantelar esta rede criminosa que opera através da Internet, nem que isso a force a remexer num passado doloroso.

Sobre o autor: Harlan Coben nasceu em 1962 na Nova Jérsia, onde vive com a mulher e os filhos. Foi o primeiro autor a vencer os três mais prestigiados prémios da literatura policial nos Estados Unidos da América, o Edgar Award, o Shamus Award e o Anthony Award. 
A sua obra encontra-se traduzida em cerca de 43 línguas e conta com mais de 60 milhões de exemplares vendidos. A crítica tem-lhe dispensado as mais elogiosas referências. A Presença publicou muitos dos seus bestsellers nesta coleção, entre os quais Falta de Provas, A Verdade nos Olhos, Seis Anos Depois e Apenas Um Olhar.

Mais sobre o autor: www.harlancoben.com

Imprensa
«Um mestre do thriller contemporâneo. Quando o leitor pensa que chegou ao desenlace, é surpreendido por revelações inesperadas.» 
Times 

«O enredo bem construído e personagens memoráveis justificam que Harlan Coben chegue ao topo das listas de bestsellers.» 
Sunday Times

«Mais uma vez, Harlan Coben criou um enredo que se assemelha a uma bomba-relógio.»
Booklist 

quinta-feira, 28 de abril de 2016

M. J. Arlidge - A Vingança Serve-se Quente [Opinião]

Sinopse: AQUI

Opinião: A Vingança Serve-se Quente é o 4º volume de uma série que já se tornou imprescindível na minha estante, do britânico M. J. Arlidge, dando continuação às obras primas do policial Um Dó Li Tá, À Morte Ninguém Escapa e A Casa de Bonecas. Estes livros, como tive oportunidade de referir várias vezes, surpreenderam-me não só pelo teor gráfico como pelas histórias muitíssimo bem arquitectadas. 

A Vingança Serve-se Quente não foge à regra: trama habilmente construída e pormenores macabros, organizados em capítulos curtos, são os ingredientes que tornaram esta leitura ávida, como tem sido recorrente nas história de M. J. Arlidge.

Por norma considero que um pirómano, o vilão deste livro, não é uma personalidade tão fascinante quanto os demais serial killers. O fogo posto, apesar de ser um crime qualificado, acaba por não ser tão ardiloso quanto o planeamento e execução dos crimes levados a cabo nos outros livros. Daí que estava algo reticente com este volume. Receios que se revelaram infundados, pois na minha opinião, o autor soube desenvolver a história com muito interesse e, acima de tudo, conjugou a parte psicológica do antagonista com grande credibilidade. 
O ponto chave da história assenta sobretudo neste ponto.

Atraiu-me particularmente a exploração das consequências dos fogos postos embora deva confessar que me tenha chocado que algumas personagens inocentes sucumbissem à morte quer por queimaduras ou complicações respiratórias devidas ao contacto com uma combustão.

Em adição à componente criminal, creio ser indiscutível a afinidade do leitor com Ellen Grace, a protagonista e inspectora da série, uma personagem que tem vindo a consolidar-se. Nesta trama, Charlie também tem um papel activo embora esteja diferente do que me recordo dela em Um Dó Li Tá. Creio que o autor conseguiu habilmente reproduzir as mazelas na sua forma de estar.
Agrada-me que as personagens mais marcantes sejam femininas quando o usual na literatura é que estas sejam masculinas.

O desfecho desta obra remete-nos para uma pista que poderá ser explorada no quinto livro do autor, publicado lá fora como Little Boy Blue. Escusado será dizer que estou ansiosa pela sua publicação em terras lusas.

Em suma, A Vingança Serve-se Quente é um livro intenso e viciante. Embora de temática diferente dos livros anteriormente publicados, consegue ser igualmente entusiasmante. A série não perde qualidade, o que me muito me agrada. Este autor tem um lugar cativo na minha estante.
Volto a reiterar a minha recomendação nesta série.

Dias 10. 11 e 12 de Junho, o autor estará na Feira do Livro de Lisboa e eu não poderei faltar, junto dos seus quatro livros, ansiosa por pedir um autógrafo bem como trocar algumas impressões com esta personalidade tão marcante no mundo do crime literário.


Elle Kennedy - O Pacto [Opinião]


Sinopse: Hannah Wells encontrou finalmente aquela pessoa. Segura e confiante em todas as outras facetas da vida, enfrenta uma série de receios e inseguranças no que toca a sexo e sedução. Se quiser prender a atenção da sua nova conquista terá que sair da zona de conforto... Mesmo que tal signifique ter que aturar o arrogante e infantil capitão da equipa de hóquei... E vai ser tão bom.
Ser jogador de hóquei profissional foi tudo o que Garrett Graham sempre quis, mas as notas de final de formatura ameaçam deitar tudo por terra este sonho, pelo qual tanto tem lutado.
Se ajudar uma morena, muito gira e cheia de sarcasmo, a fazer ciúmes a outro lhe garantir a posição na equipa, que seja! Mas um inesperado beijo leva-os às cenas de sexo mais incríveis das suas vidas, e não vai levar muito tempo até que Garrett perceba que fingir não será o caminho... Terá, sim, que convencer Hannah de que o homem que ela procura se parece em tudo com Garrett.

Opinião: Como sabem, não costumo enveredar com frequência por este género de livros mas quando recebi sem esperar O Pacto (agradeço à Suma de Letras pela agradável surpresa), não hesitei em começar em jeito de desanuviar dos meus policiais.

Com acção num universo universitário, O Pacto é um livro que se lê rapidamente. A trama relembrou-me um pouco uma comédia dos anos 80, Can´t Buy Me Love, uma vez que é feito um acordo: explicações em troca de alguma popularidade na Universidade de Briar. Hannah Wells é a personagem feminina que estava interessada num tipo popular, quase inalcançável mas acaba por se apaixonar por Garrett Graham, um jogador de hóquei que lhe pede algumas explicações a troco de alguma popularidade.

Basicamente a história é esta. A passo a passo acompanhamos a aproximação do casal, o crescimento de uma cumplicidade que acaba por se transformar num sentimento muito bonito. E carnal. Há cenas de sexo, inúmeras até, sem que eu estivesse à espera. Como referi anteriormente num livro deste género, I am OK with that. Também não esperava, talvez pelo facto das personagens estarem na faixa etária dos 20s (e por um outro pormenor que irei omitir afim de evitar spoilers), que a linguagem associada ao sexo fosse sem qualquer floreados.

Ao contrário de outros livros deste género em que os segredos das personagens são revelados numa fase tardia da trama, em O Pacto conhecemos, logo nas primeiras linhas, o que atormenta Hannah. Não que tenha lido muitos livros deste género mas este pormenor pareceu-me diferenciador.
Já os esqueletos no armário de Garrett são revelados posteriormente. Ainda assim, não diria que a personagem masculina nos é misteriosa. Normalmente não costumo gostar do estereótipo dos tipos populares do liceu/universidade mas acabei por sentir empatia por Garrett cujo problemas parecem-me tão complexos como o de Hannah.

O Pacto é o primeiro livro de uma série denominada Off Campus. Alguma pesquisa levou-me a perceber que os volumes seguintes debruçar-se-ão sobre os amigos das personagens e que têm papeis fugazes nesta trama. O que me parece interessante. Apesar de ter simpatizado com o casal e da sua situação ter tido um desfecho desejado, creio que iria gostar de revisitá-los posteriormente (espero que os mesmos apareçam daqui para a frente na série).

O Pacto parece-me uma excelente aposta para quem aprecia o género New Adult. Mesmo quem não seja fã, como eu, revelou ser uma leitura que entreteve e bastante célere. Por vezes dava por mim a pensar naquele casal e retomava a leitura. Apesar de ter havido alguns clichés na história, inexplicavelmente senti-me agarrada àquele universo. Gostei.


Claire Douglas - Irmãs [Divulgação Jacarandá]


Data de publicação: 4 Maio 2016

               Título Original: The Sisters
               Preço com IVA: 16,90
               Páginas: 304
               ISBN: 9789898827500

Sinopse: Uma mentiu. Uma morreu. Quando uma das irmãs morre, a outra tem de ser forte para sobreviver. Após um acidente trágico, atormentada pela morte da irmã gémea, Abi começa uma nova vida em Bath. Porém, quando conhece os irmãos Bea e Ben, é rapidamente levada para o seu meio privilegiado e perturbante. Quando uma das irmãs mente, tem de esconder o seu segredo a todo o custo. Enquanto Abi tenta responder às exigências dos seus amigos instáveis, sucedem-se estranhos acontecimentos - desaparecem cartas importantes e surgem mensagens ameaçadoras. Será obra da bela e caprichosa Bea? Ou estará Abi disposta a tudo para obter atenção?
Quando a verdade vem ao de cima, poderá a irmã sobreviver?


Sobre a autora: Claire Douglas sempre quis escrever romances. Após muitos anos em que tentou publicar os seus manuscritos, o seu sonho tornou-se realidade quando ganhou o Prémio Marie Claire Debut Novel em 2013 com o livro Irmãs, agora publicado em Portugal pela editora Jacarandá. A autora foi seleccionada para a lista Amazon Rising Star 2015.


quinta-feira, 21 de abril de 2016

Dorothy L. Sayers - Veneno Fatal [Divulgação ASA]


Data de publicação: 16 Maio 2016

               Título Original: Strong Poison
               Colecção: Crime à Hora do Chá
               Preço com IVA: 14,90
               Páginas: 304
               ISBN: 9789892335223

Sinopse: Harriet Vane é uma talentosa autora de romances policiais. Os seus enredos – em que “usa” generosas quantidades de veneno – são populares e fazem dela uma mulher independente. Ou melhor, faziam... Harriet está agora presa, acusada de assassinar o noivo que, curiosamente, morreu envenenado, numa tragédia que parece reproduzir à letra uma das suas obras. Não ajuda nada o facto de ela, na altura da morte de Philip, ter arsénico em casa. Todos os indícios apontam para a sua culpa. Harriet Vane corre o sério risco de morrer na forca.
Por sorte, um membro do júri não está convencido.
E Lord Peter Wimsey, cujo comportamento perante a ré é ainda mais extravagante do que em circunstâncias normais, também não. Juntos, tentarão provar a inocência da jovem. Mas o tempo escasseia, e o nó da corda parece apertar-se a cada dia que passa...

Sobre a autora: Dorothy Leigh Sayers (1893-1957) é um dos nomes maiores da literatura policial clássica britânica. Foi também poeta, ensaísta, dramaturga, crítica literária e tradutora.
Embora considerasse a tradução de A Divina Comédia, de Dante, a sua maior obra, foi devido aos seus livros policiais que alcançou a fama que se estende até aos nossos dias. Trata-se de contos e romances que decorrem entre a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais, e têm como protagonista o formidável Lord Peter Wimsey, cuja “vida” começa com um explosivo “Oh, raios!”.

 

TopSeller: Trailer do filme «A Rapariga no Comboio» aprovado por milhões de leitores


A Rapariga no Comboio, editado pela Topseller, foi o livro sensação de 2015 em todo o mundo. Segundo dados GFK, foi o livro mais vendido em Portugal o ano passado, somando já 15 edições - 78 mil exemplares editados em apenas nove meses. No início do ano, atingiu a fantástica marca de 10 milhões de livros vendidos em todo o mundo.

A história, recheada de suspense, cativou de imediato o interesse do mundo cinematográfico e o resultado chega às salas de cinema nacionais em outubro. À semelhança do livro, as filmagens estiveram envolvidas em bastante mistério, uma vez que pouco se soube da rodagem do filme e poucas foram as imagens que passaram para o exterior.

A seis meses da estreia de um dos mais aguardados filmes do ano, os muitos milhões de leitores do livro de Paula Hawinks puderam​ finalmente​ satisfazer a curiosidade sobre a adaptação da obra ao grande ecrã. A Universal Pictures divulgou​ o primeiro trailer de A Rapariga no Comboio, filme realizado por Tate Taylor​ e​ com Emily Blunt no papel principal (Rachel).  

Haley Bennett, Luke Evans, Rebecca Ferguson, Laura Prepon, Edgar Ramírez, Allison Janney, Justin Theroux e Lisa Kudrow, são alguns dos conhecidos actores que fazem parte do elenco de A Rapariga no Comboio.


A HISTÓRIA
O livro que vai mudar para sempre o modo como vemos a vida dos outros.

Todos os dias, Rachel apanha o comboio... No caminho para o trabalho, ela observa sempre as mesmas casas durante a sua viagem. Numa das casas ela observa sempre o mesmo casal, ao qual ela atribui nomes e vidas imaginárias. Aos olhos de Rachel, o casal tem uma vida perfeita, quase igual à que ela perdeu recentemente.
Até que um dia... Rachel assiste a algo errado com o casal... É uma imagem rápida, mas suficiente para a deixar perturbada. Não querendo guardar segredo do que viu, Rachel fala com a polícia. A partir daqui, ela torna-se parte integrante de uma sucessão vertiginosa de acontecimentos, afetando as vidas de todos os envolvidos.

De leitura compulsiva, este é o thriller do momento, absorvente, perturbador e arrepiante.


quarta-feira, 20 de abril de 2016

Mary Higgins Clark & Alafair Burke - O Assassínio de Cinderela [Divulgação Bertrand]


Data de publicação: 13 Maio 2016

               Título Original: The Cinderella Murder
               Preço com IVA: 16,60
               Páginas: 320
               ISBN: 9789722530521

Sinopse: Laurie Moran, produtora televisiva, está delirante com o sucesso do seu programa Sob Suspeita. Além do mais, este programa, que recria casos por resolver, ajudou a solucionar um homicídio logo no primeiro episódio. Agora, Laurie tem o caso ideal para o seu próximo programa: o Homicídio de Cinderella. 
Quando a bonita estudante universitária Susan Dempsey foi encontrada morta, o caso levantou muitas perguntas. Porque estava o seu carro estacionado a quilómetros do seu corpo? Teria chegado a aparecer para a audição combinada em casa de um realizador? Porque quererá o namorado de Susan esquivar-se a perguntas sobre a relação deles? E porque faltava um sapato a Susan quando o seu corpo foi encontrado? Laurie sabe que este caso vai dar um excelente programa, especialmente porque os suspeitos pertencem à elite de Hollywood e do mundo da tecnologia. O suspense e o drama são perfeitos para o pequeno ecrã, mas estará o assassino de Cinderela pronto para um grande plano?

Sobre os autores: 
Mary Higgins Clark é autora de mais de trinta romances que obtiveram um êxito assinalável, tendo vendido mais de 150 milhões de exemplares dos seus livros em todo o mundo.
Foi secretária e hospedeira, mas depois de se casar dedicou-se à escrita. Com a morte prematura do marido, que a deixou com cinco filhos pequenos, a autora investiu na escrita de guiões para rádio e, depois, nos romances. Rapidamente se tornou um dos grandes nomes da literatura de suspense, conquistando os tops de vendas, a crítica e os fãs.
Foi eleita Grand Master dos Edgar Awards 2000 pela Mystery Writers of America, que também lançou um prémio anual com o seu nome. Já foi presidente da Mystery Writers of America, bem como do International Crime Congress.   


Alafair Burke é autora best-seller de mais de uma dúzia de livros. Antiga advogada de acusação, é hoje professora de direito criminal em Manhattan.


Jo Nesbø - Baratas [Opinião]


Sinopse: AQUI

Opinião: Com a publicação de Baratas, fica completa a série protagonizada por Harry Hole em terras lusas ainda que tenha começado a ler a mesma a partir do terceiro livro, O Pássaro de Peito Vermelho. No Outono, ao que tudo indica, teremos The Police. 
A minha percepção, agora que tenho a série lida desde o início, é que a qualidade da mesma vai-se solidificando a partir do terceiro livro.

Ao ler Baratas, infelizmente não senti o mesmo entusiasmo com que lera as mais recentes obras do autor, como O Fantasma, O Leopardo e O Boneco de Neve (estas duas, as minhas preferidas). 

Nesta obra, Harry Hole vai até à Tailândia investigar o homicídio de um embaixador norueguês. E vê-se enredado numa realidade bastante cruel... 
Devo confessar que não sinto uma grande afinidade com a Tailândia, não sei se isso terá contribuído para que não apreciasse a obra como usualmente. E a juntar a isto, há um punhado de personagens tailandesas com nomes impronunciáveis, tornando a retenção das mesmas um exercício de dificuldade acrescida. 

Comparativamente ao Morcego, em que o caso não era tão complexo como os dos últimos livros da série, Baratas mostra uma dinâmica mais intrincada. Também o cenário, um país de terceiro mundo, convida o leitor a conhecer uma realidade obscura e que não temos presente. Dado que nunca li (pelo menos que me lembre) sobre a Tailândia, achei esse pormenor interessante. 

A personagem de Harry Hole acaba por se consolidar e, nesta história, vejo-o como o conhecera dos livros anteriores, manifestando de forma mais séria, os seus problemas com o álcool. É também nesta obra em aparece pela primeira vez (e num papel muito sumido), uma das mais importantes personagens dos livros sucessores, Tom Waaler.

O balanço de ler Baratas é positivo, no entanto, devo confessar que, infelizmente, este livro não me arrebatou, tal como acontecera com O Morcego.  
A meu ver, a série protagonizada por Harry Hole é uma das melhores no que concerne a policial escandinavo, mas isto verifica-se a partir do terceiro livro, como afirmei anteriormente. 
Ainda assim, creio que esta série é obrigatória para os fãs do policial. 
Aguardo, expectante, a publicação de The Police.

sábado, 16 de abril de 2016

Ruth Ware - Numa Floresta Muito Escura [Opinião]


Sinopse: AQUI

Opinião: Alternando entre o tempo passado e o presente, Numa Floresta Muito Escura é um livro bastante misterioso. Sabemos que Nora, a protagonista do livro, se encontra num hospital mas esta não se recorda das razões que a trouxeram ao local. Por isso vai relatando que foi convidada para uma despedida de solteira de uma amiga com quem não se relaciona há dez anos.
Daí que, na minha opinião, o factor de mistério instala-se logo nas páginas iniciais. Porque motivo a presença de Nora é tão desejada numa festa de alguém de quem não se sabe há tanto tempo?

A despedida de solteira, que ocorre num casebre num local ermo, deixa antever logo desde início que não terá um final feliz, como a acção presente comprova. 
A paisagem de Londres, cidade onde vive Nora contrasta com a neve e a floresta densa que engole a casa dos familiares de Flo, uma das amigas da noiva. Portanto, um ponto positivo pela sensação de claustrofobia que é palpável na trama. 
Muito sinceramente, não consegui eleger o elemento mais obscuro entre as personagens e o ambiente onde decorre a acção. Isto porque até os participantes da festa me pareceram bastante duvidosos, com especial incidência em Flo, obcecada com os planos da despedida de solteira e Nina, uma amiga comum de infância de Nora e Claire, a noiva.

À medida que folhamos as páginas apercebemo-nos de alguns segredos que povoam as personagens, sendo os mais interessantes aqueles que dizem respeito a Nora e a Claire. 
A autora consegue manter o interesse na narrativa, desenvolvendo um crescendo de emoções. Confesso que na minha cabeça surgiram algumas explicações, rapidamente descartadas pelo evoluir da narrativa. Algo de muito errado viria a acontecer na festa... O marketing em torno deste livro 'Alguém se Vai Casar, Alguém Vai Desaparecer' aligeira o que de facto acontece.

Numa Floresta Muito Escura é um thriller psicológico e emocionante que li em pouco mais de um dia. De louvar as revelações que me apanharam desprevenida num ambiente tenebroso, razões pelas quais considero esta obra um excelente romance de estreia de Ruth Ware, uma autora que vai ficar debaixo da mira! 


A. J. Rich - A Carícia do Assassino [Opinião]


Sinopse: AQUI

Opinião: Iniciei A Carícia do Assassino muito expectante. Afinal de contas, a sinopse era elucidativa e, ao que tudo indicava, esperava-me um livro de acção frenética. Infelizmente, acabou por não ser bem assim.

De facto as páginas iniciais indiciavam uma leitura alucinante. Logo no início, encontramos a vítima de homicídio e as descrições, pejadas de pormenores chocantes, deixaram-me ávida para mais. No entanto, a caracterização exímia de um crime deu lugar a uma descrição quase aborrecida de rotinas da protagonista e páginas atrás de páginas de conteúdo susceptível de discussão para o PAN. E porquê? Tão importante quanto a protagonista, Morgan Prager, são três cães que vivem com a profiler, cujos destinos não só são esmiuçados, como são os menos desejados para os amantes de animais, como eu.

Sendo a protagonista uma profiler, esperava mais conteúdos sobre a Psicologia Criminal. E seria expectável que nos deparássemos com um carácter forte. Contudo, a protagonista deixa-se enredar facilmente por intrigas, pelo que há uma contradição entre a sua personalidade/comportamento e a área em que é versada (e que creio trazer maior maturidade à personagem).
Devo dizer que sobre a Psicologia Criminal, área que me interessa muito, apenas são apresentados um conceitos muito simples. Pessoalmente teria gostado de um maior desenvolvimento sobre os mecanismos que regem comportamentos desviantes como a Sociopatia (um distúrbio claramente identificável em algumas personagens nesta história).

Tirando as páginas iniciais que me despertaram bastante interesse, o livro é, na minha opinião, bastante morno para quem aprecia o género policial. Desconheço se A. J. Rich, pseudónimo de duas autoras, continuará a investir nesta série. A avaliar pelo primeiro livro, não trará mais valias ao género. Posto isto, devo confessar que, infelizmente, o livro não me cativou quanto gostaria.


segunda-feira, 11 de abril de 2016

Chris Carter - O Assassino do Crucifixo [Opinião]

Sinopse: AQUI

Opinião: Não consigo quantificar o quão gostei deste livro! 
É certo que demorei algum tempo a lê-lo (comecei durante uma semana de muito trabalho em que o o cansaço me combatia), no entanto, devorei-o praticamente no sábado passado.

A presente obra foca-se num serial killer. Ou um discípulo do afamado Assassino do Crucifixo, que marca as suas vítimas com um crucifixo pouco convencional. O tema é, já por si, interessante e esta percepção intensifica-se quando o principal detective, Robert Hunter, é entendido em psicologia criminal, uma área que me deixa muito curiosa. Fascinou-me a forma como o protagonista, ainda que tenha umas mazelas do passado, descortina o comportamento dos serial killers de uma forma extremamente interessante. Este pormenor é, certamente, fruto da experiência do autor como psicólogo criminal.

Apesar de reconhecer alguns clichés de histórias policiais anteriores, a trama é repleta de acção. Desde as páginas iniciais até literalmente à última, há sempre acontecimentos interessantes que me deixaram presa ao livro. No sábado, sempre que interrompia a leitura, só pensava em retomá-la. Adoro quando os livros têm este poder sobre mim!
Há umas duas ou três passagens que me recordaram um livro em particular, Um Dó Li Tá (de um dos meus autores preferidos, M. J. Arlidge, também publicado pela TopSeller) por ter umas provações à maneira do Saw. 

A maioria das passagens são pautadas por um forte conteúdo gráfico e a misoginia é o ponto de partida para sórdidos crimes. Portanto o autor não se coíbe nas descrições dos homicídios bem como os procedimentos forenses nas autópsias, pormenor que muito me agradou. Chris Carter conseguiu envolver-me também na investigação.

As personagens pareceram-me bastante reais uma vez que o elenco das personagens conta com polícias corruptos, prostitutas e os seus chulos, traficantes de drogas. Pessoalmente pareceu-me um reparo à sociedade americana actual, constituída por minorias étnicas, como o detective Carlos Garcia.

Estamos perante uma série que, a avaliar pelo primeiro volume, dará cartas por cá. Pelo que parece, o segundo volume será publicado após o Verão e eu estou deveras curiosa!

Marcello Simoni - A Abadia dos Cem Pecados [Opinião]


Sinopse: AQUI

Opinião: A Abadia dos Cem Pecados é o primeiro livro de uma trilogia. Já foi publicada uma outra trilogia da sua autoria, no entanto, nunca tive oportunidade de ler. Foi com esta obra que me estreei não só com este autor como no próprio género histórico. Bem, apesar de ser um romance histórico, há um mistério.

Agradeço à editora Clube do Autor que me enviou esta obra de surpresa e por conseguinte proporcionou a leitura da obra que, volto a realçar, nunca teria escolhido.

Enveredar pela leitura de A Abadia dos Cem Pecados foi como viajar até à Europa Medieval. 
Não há como não ficar rendido ao cenário (até porque, pessoalmente, não leio muitos livros cuja acção ocorra no século XIV). Além disso, a obra cativou-me ao ponto de dar por mim a indagar ao meu marido (que é historiador) ou verificar na internet se certos factos terão sido verídicos. Senti-me cativada com a descrição da sociedade medieval (e que tanto estudo com os meus alunos), com a imponência das catedrais e com o próprio ambiente em si, dominado pela religião.
Congratulo o autor Marcello Simoni, pelo exímio trabalho de pesquisa.

A história é cativante e misteriosa. Como é referido na sinopse, após a derrota francesa na batalha de Crécy, o rei da Boémia, já moribundo, entrega ao cavaleiro francês Maynard de Rocheblanch um pergaminho com um enigma. Ao ser detentor deste documento, o cavaleiro francês enreda-se numa teia de intrigas. A batalha de Crécy (e não Grécy como é referido na sinopse) foi o primeiro confronto da Guerra dos Cem Anos, pelo que achei que esta batalha foi magistralmente descrita. 

O que mais apreciei, a passo do fantástico cenário, foi esta dita teia de intrigas que se instala entre Maynard e as demais personagens, algumas de cariz maquiavélico, que mostram uma luta incessante pelo poder.

Gostei do livro, achei-o interessante e deixou-me mais open minded para ler outras obras do género. No entanto, A Abadia dos Cem Pecados é o primeiro de uma trilogia, servindo quase como uma introdução à história. Ficou tanto por explicar e eu curiosa para deslindar mais sobre este mundo!


Colleen Hoover - Amor Cruel [Opinião]

Sinopse: AQUI

Opinião: Um Caso Perdido e Uma Nova Esperança abriram-me as portas para um novo género de livros (a descobrir), o Young Adult. Embora o género ainda não me tenha convencido por completo, devo dizer que foi um prazer ler as primeiras duas obras de Colleen Hoover.
Talvez por isso, uma amiga ofertou-me Amor Cruel e não tive dúvidas em lê-lo numa altura em que estava mais cansada do meu género preferido. Ainda que tenha sido uma das primeiras leituras do ano, recordo-me de ter lido Amor Cruel num domingo de ócio.

A minha percepção, finda a leitura, foi que gostara mais das primeiras obras de Colleen Hoover. A meu ver, Um Caso Perdido e Uma Nova Esperança foram mais intensas do que a trama de Amor Cruel. Creio que esta minha percepção deve-se ao facto de haver uma tragicidade distribuída pela trama ao invés de Amor Cruel em que os acontecimentos se tornam verdadeiramente emocionantes a partir da página 236.

As obras são muito diferentes: o mundo de Hopeless era, maioritariamente, adolescente enquanto que as personagens de Amor Cruel já estão nos 20s. Também as tramas são diferentes, embora consiga ver um ponto comum que tem a ver com uma exploração do lado mais dramático das relações entre os protagonistas ou o passado dos mesmos.
E realmente é o que acontece em Amor Cruel, onde há um segredo que afecta a personagem masculina, Miles, e a sua entrega na relação com Tate. O leitor desconhece o que terá acontecido há seis anos e que tornou Miles tão fechado e frio.

Por isso nas primeiras páginas, a história foca-se muito na relação entre Miles e Tate, parecendo, inicialmente, que esta baseia-se em sexo (nada contra, até gosto de um erótico). Como li Hopeless (e a relação entre os protagonistas era mais platónica), surpreendeu-me muito ter-me deparado com tantos actos sexuais (elegantemente descritos, no entanto). 

Em suma, esta foi uma leitura que desfrutei, no entanto, creio que me teria apreciado mais se o segredo de Miles fosse descoberto numa fase menos tardia do livro. Claro que me senti chocada com o que se passou com o Miles mas creio que ter-me-ia sentido ainda mais devastada como me senti nas obras anteriores da autora.
Creio que é essa a capacidade de Colleen Hoover: envolver-nos num romance cor de rosa, para depois arrasar-nos com um segredo chocante do passado. E eu gosto disso!


domingo, 3 de abril de 2016

Olen Steinhauer - Velhas Traições [Opinião]

Sinopse: AQUI

Opinião: Começo esta opinião dizendo que não sou grande fã do subgénero de Espionagem, como já tive oportunidade de dizer inúmeras vezes. No entanto, tenho lido sobre algumas teorias da conspiração e sentia-me open minded a experimentar uma obra fora da minha zona de conforto. Sem esperar, chegou-me cá a casa este livro e pensei 'porque não?' Com cerca de 200 páginas, Velhas Traições é uma obra que se lê rapidamente. Sei que o autor já fora publicado por cá, mas nunca li O Caso do Cairo, daí que esta foi a minha estreia nos livros de Olen Steinhauer.

A temática é interessante e surge sob as memórias de dois ex-espiões que se encontram para um jantar. Não deixa de ser curioso que, embora a história seja pejada de analepses, a trama tem apenas a duração de um jantar. 
Celia e Henry além de serem antigos espiões, eram amantes, no entanto, os leitores não conhecem o motivo que levou à sua separação. A pretexto de um inquérito a Celia, Henry convida-a para jantar e a conversa recai, inevitavelmente, sobre alguns acontecimentos passados.
A personagem feminina, ao contrário de Henry, refez a sua vida e é agora casada e tem filhos. Aparentemente a vida de espia ficou no passado. Por sua vez, o protagonista masculino parece nutrir ainda alguns sentimentos por Celia.

Como referi, a trama subdivide-se entre o tempo presente e o passado, sendo neste último que nos é dado a conhecer um ataque a um avião em 2006. A temática é actual, fala sobre o terrorismo, intercalando com um punhado de segredos e intrigas políticas, justificando assim o título do livro, Velhas Traições. 
O leitor fica curioso não só em conhecer as provações por que passou o casal de espiões na sua missão, bem como as razões pelas quais estes seguiram caminhos separados.

Por ter um reduzido número de páginas, não creio que o livro seja maçudo, antes pelo contrário, há um equilíbrio que oscila entre as vidas pessoais dos protagonistas quer na acção passada como na presente, e também na actividade de ambos enquanto espiões.
Confesso que a dado ponto fiquei um pouco confusa pois Celia refere que os seus filhos estavam no avião que foi desviado. O Goodreads esclareceu essa dúvida.

Ainda muito imberbe no que concerne a histórias de espiões, devo confessar que acompanhei com algum interesse esta trama. Estranhamente comecei a ler esta obra no dia dos atentados em Bruxelas e encontrei alguns pontos comuns com esta história (felizmente de ficção) e a assombrosa realidade do dia 22 de Março.
No decorrer da leitura, estranhei a omissão de crimes com uma investigação policial, elementos chave nos meus livros de eleição. Não obstante, creio que gostaria de enveredar com mais frequência por este género. 


Chris Carter - O Assassino do Crucifixo [Divulgação TopSeller]


Data de publicação: 28 Março 2016

               Título Original: The Crucifix Killer
               Preço com IVA: 18,79
               Páginas: 384
               ISBN: 9789898831798

Sinopse: Um corpo mutilado.
Um assassino impiedoso.
Um pesadelo que parece não ter fim.
O corpo de uma jovem é encontrado numa cabana abandonada, no meio de uma floresta. Quando é chamado ao local do crime, o detetive Robert Hunter vê-se no meio de um cenário que parece saído de um filme de terror. Nua e presa pelos braços a dois postes, a vítima foi torturada até à morte e no seu corpo foi entalhada uma cruz que o detetive reconhece de imediato: é a assinatura de um psicopata conhecido como Assassino do Crucifixo. Mas como é possível, se o Assassino do Crucifixo foi condenado e executado há dois anos? Poderá este criminoso ser um imitador? Ou será que o impensável aconteceu e ele está, afinal, vivo e à solta? O detetive Robert Hunter e o seu parceiro embarcam numa investigação perigosa para descobrir a verdade e capturar de uma vez por todas este violento assassino. Mal sabem eles que estão, na verdade, prestes a entrar no mais terrível dos pesadelos.
Um thriller vertiginoso e arrepiante, que prenderá o leitor da primeira à última página.

Sobre o autor: Chris Carter nasceu no Brasil mas cedo se mudou para os Estados Unidos, onde se formou em Psicologia com especialização em Comportamento Criminal. Foi psicólogo criminal durante vários anos antes de se mudar para Los Angeles e depois para Londres, onde tocou como músico para artistas conhecidos, até que deixou tudo para se tornar escritor a tempo inteiro.
Hoje, aplica na escrita a sua experiência de vários anos enquanto psicólogo criminal. A série Robert Hunter conta já com seis volumes publicados, todos bestsellers internacionais. Os seus livros já foram traduzidos para 14 línguas e são êxitos de vendas na Dinamarca e na Alemanha. Neste último país, o autor já vendeu mais de um milhão de exemplares.


Imprensa 
«O autor e antigo psicólogo criminal baseou-se em entrevistas com assassinos para descrever os episódios mais perturbadores da história – e com grande impacto!»
Shortlist 

«Uma estreia impressionante…Atenção aos mais sensíveis.» 
Heat Magazine