terça-feira, 30 de setembro de 2014

A Estante está mais cheia [Setembro]


Depois de um mês calmo, chega Setembro e com ele, uma série de livros apetecíveis. Estas foram as novas entradas na estante. Já li e podeis encontrar a opinião no blogue, Não Digas Nada, O Amigo Andaluz e Vibração. Tal era a curiosidade, já devorei Herdeiros do Ódio, uma assombrosa história. Pretendo escrever a sua opinião em breve.
A minha leitura corrente: O Pintassilgo, um calhamaço de 900 páginas... 
Obrigado às editoras parceiras por contribuírem com estes livros maravilhosos!
E compras. Como referi, estou a coleccionar todos os livros de Mary Higgins Clark, tendo encontrado este a 3€. Aproveitei ;) Da Círculo de Leitores, estou maravilhada com a minha aquisição! É que em Agosto, fui contactada telefonicamente, com uma tentadora promoção: 19,90€ por Rapariga Silenciosa de Tess Gerritsen e Fogo e Gelo de Julie Garwood. Acedi claro, não fosse eu uma fã acérrima de Tess Gerritsen.
Bem, com isto vou devorar mais literatura e para o mês que vem cá vos espero com mais um post de aquisições.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Bruno Franco - Contagem Decrescente [Divulgação de autor]


Data de publicação: Outubro 2014

               Preço com IVA: 18€ (contudo poderá ser adquirido em pré-venda junto do autor, com desconto de 10%, ficando o livro em 16,20€)
               Páginas:529

Sinopse: 31 de Dezembro. Passagem de ano.
Rodrigo Tavares, um proeminente detective da Polícia Judiciária, encontra-se em Almada para assistir ao espectáculo pirotécnico quando recebe um telefonema que muda a sua vida por completo, levando-o a perceber que tinha chegado o momento que tanto temera: a concretização de uma ameaça homicida proferida pelo assassino que mais lhe custara capturar no passado.
Rodrigo tem até dia 15 de Janeiro para deter o assassino, ou as consequências serão devastadoras. E não apenas para si.
Quando o detective observa a forma excruciante e desumana como a primeira vítima fora assassinada, percebe a importância e a seriedade do que está a acontecer, e é então que começa a corrida contra o tempo.
O que começa por ser uma caça ao homem transforma-se rapidamente em algo muito maior e aterrorizador. Ao mergulhar num mundo de trevas e muitas dúvidas, medo e desespero, Rodrigo receia o futuro como nunca antes o fizera.

Sobre o autor: Bruno Franco é um escritor português de ficção policial, nascido em Setembro de 1990.
Licenciado em Radioterapia, trabalha actualmente no serviço de Radioterapia do Instituto Português de Oncologia de Lisboa. Pertence, desde 2002, a uma equipa de natação de competição, que faz parte do Clube de Instrução e Recreio do Laranjeiro.
Contagem Decrescente é o seu segundo thriller publicado.

Para mais informações, visite aqui o blogue do autor

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Marc Pastor - A Mulher Má [Divulgação Editorial TopSeller]


Data de publicação: 25 Setembro 2014

               Titulo Original: La mala mujer
               Preço com IVA: 15,98€
               Páginas: 256
               ISBN: 9789898626561 

Sinopse: Barcelona, 1912. Há crianças a desaparecer. Quando um cadáver é encontrado numa viela estreita, dilacerado e sem um pingo de sangue, surgem rumores bizarros sobre um «vampiro» que se move pelas sombras da cidade e que anda a roubar as almas dos inocentes.
Para a polícia trata-se apenas de mais um cadáver, num lugar onde a morte e o crime são tão frequentes que se tornaram banais. E quanto às crianças desaparecidas, ninguém quer saber dos filhos das prostitutas que povoam Barcelona.
Mas para o inspetor Moisès Corvo — um polícia rude e dissoluto, mas com um sexto sentido peculiar — este é um mistério que tem de ser resolvido, com um criminoso que afinal é uma mulher.
Gótico e chocante, A Mulher Má revela um mundo macabro, uma história verídica que nos faz duvidar de um dia ter realmente existido uma mulher tão pérfida, capaz de crimes tão monstruosos.
Um livro assombroso que agarrará o leitor da primeira à última página. 

Sobre o autor: Marc Pastor nasceu em Barcelona, em 1977. Estudou criminologia e política criminal, e trabalha atualmente como investigador criminal na sua cidade natal. Autor de vários romances, o livro A Mulher Má valeu-lhe, em 2008, o prémio Crims de Tinta, atribuído ao melhor policial «negro» escrito em língua catalã.
Baseado na história verídica de Enriqueta Martí, uma mulher misteriosa que aterrorizou a cidade de Barcelona no início do século XX, este livro intrigante proporcionou a Marc Pastor projeção internacional ao ser traduzido e publicado em variadíssimas línguas por todo o mundo. As recentes viagens por diversas cidades de Inglaterra e Estados Unidos granjearam-lhe enormes elogios por parte da crítica. 

Imprensa
«Tem um toque de Poe e de Bram Stoker, mas também de Sherlock Holmes e de Raymond Chandler. Este romance catalão, desenhado sordidamente, é a mistura do terror gótico com o crime realista. É horrífico, assustador e incrivelmente apaixonante.»
The Times

«Um enredo frenético e uma escrita extraordinariamente vívida. Altamente recomendado!»
The Independent


 

domingo, 21 de setembro de 2014

Anders de la Motte - Vibração [Opinião]

Sinopse: AQUI

Opinião: Depois de O Jogo, chega-nos a aguardada sequela Vibração, oferecendo ao leitor novos desenvolvimento na trilogia O Jogo da autoria do escritor sueco Anders de la Motte.
Comparativamente a O Jogo, do qual gostei bastante, posso afirmar que ainda gostei mais de Vibração.
Esta sequela tem lugar catorze meses depois dos acontecimentos do primeiro livro. E mostra o protagonista Henrik Petterson num ambiente inicialmente idílico ainda sem saber os alucinantes acontecimentos que o aguardam.
Por outro lado, Rebecca Normén, a outra protagonista, cuja personalidade está nos antípodas da de Henrik, está também a braços com um dilema, pelo que a trama se vai desenvolvendo em torno destes dois protagonistas, ambos sob provações, permitindo ao leitor acompanhar as subtramas em simultâneo.

Quem leu O Jogo, sabe que Henrik é um personagem muito peculiar, buscando incessantemente o conflito e envolvendo-se em situações de risco, demonstrando um comportamento simultaneamente hedonista e estoico. Em Vibração, Henrik, protagoniza, inclusive, um episódio caricato de cariz mais sexual que me fez soltar algumas gargalhadas, algo que não acontecera em O Jogo, mostrando, desse modo, que pode haver algumas cambiantes na narrativa de uma sequela comparativamente à obra original.

Na minha opinião, um dos pontos fortes da obra reside precisamente nas suas personagens e na forma como estas evoluem no meio de tantas crises, em especial Henrik. Com base noutras opiniões que li sobre a obra de Anders de la Motte penso até que é consensual o facto de a personalidade deste protagonista despertar alguma irritação no leitor, uma vez que, pelas razões acima expostas, manifesta características que impossibilitam uma empatia por parte de quem lê o livro. Contudo, é uma personagem que acaba por encontrar a redenção tal como já acontecera em O Jogo.

O enredo, que no primeiro livro estava restrito às funcionalidades do telemóvel, mostra ter proporções maiores em Vibração, acabando por ser o universo desta última obra a que mais me surpreendeu, concretamente através da introdução, na narrativa, dos mecanismos de actuação de uma empresa (ainda que fictícia) no ramo da tecnologia, a ArgosEye, acabando o referido enredo por assumir contornos de grande verosimilhança.

Como blogger e utilizadora assidua da internet não considerei o trato do tema enfadonho, pois creio que para navega no mundo da internet, facilmente sentir-se-á cativado por esta história onde são explorados os limites de uma situação algo corriqueira nos dias que correm: de que forma os comentários anónimos num fórum podem desencadear comportamentos de desobidiência civil. O tema da privacidade é também fortemente analisado e salienta o quão susceptíveis estão aqueles que não têm pudor em expor as suas vidas pessoais nas redes sociais, explorando também o poder dos blogues e a forma como estes conseguem mover massas em prole das suas crenças, ainda que o seu autor permaneça no anonimato.

Por ser repleto de acção, Vibração é um livro de ávida leitura pois estamos perante uma conspiração a nível cibernético algo que me parece totalmente diferente da afamada conspiração de cariz político ou religioso.

A avaliar pelos dois primeiros volumes, a trilogia O Jogo parece-me também bastante distante dos aclamados policiais nórdicos, tendo em conta o protagonismo que é dado à temática da tecnologia e ainda ao facto de ser uma história repleta de acção, pois embora não seja uma narrativa que demonstre uma violência gráfica, a mesma é composta, como já referido, por várias sequências de acção.

Sem querer levantar muito o véu, sempre poderei dizer que iremos assistir em Vibração a um alargamento da trama de O Jogo a uma escala maior, sendo que as características dos protagonistas Henrik e Rebecca irão acompanhar esse crescimento exponencial  tornando a narrativa mais emocionante, facto que terá contribuído para que gostasse ainda mais deste volume do que do primeiro.

Posto isto, mal posso esperar para ler Bolha e desvendar a conclusão desta trilogia que poderei sintetizar como sendo diferente mas deveras empolgante.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Alexander Söderberg - O Amigo Andaluz [Opinião]


Sinopse: AQUI

Opinião: Sob o invólucro de uma capa espectacular, eis-nos perante um policial nórdico bastante diferente dos que li até agora. Normalmente dentro deste género, a fórmula é algo invariável, iniciando-se com um aparecimento de um cadáver e desenvolvendo-se na consequente investigação.
Porém, O Amigo Andaluz incide sobre os meandros da droga, focando, com maior detalhe, as relações hierarquicas estabelecidas neste submundo.

Reconheço que me custou a entrar na história, não sabendo se, porventura, a culpa terá sido minha, uma vez que iniciei a leitura deste livro numa altura de mudanças a nível pessoal e talvez sentisse alguma parcimónia intelectual para absorver uma história tão intrincada como a que trata O Amigo Andaluz. No entanto, avancei destemida para este livro, pois acredito que a leitura acaba por nos abstrair um pouco dos problemas do quotidiano transportando-nos para um mundo paralelo.

Uma das características da obra que contribuíram para esta minha percepção foi, por exemplo, o elevado número de personagens. A tarefa tornou-se ainda mais complicada ao incluir personagens de várias nacionalidades, não obstante, o autor inclui nas páginas iniciais uma lista das personagens, permitindo ao leitor manter-se a par dos personagens nunca perdendo o fio à meada.
Outro elemento da trama que importa salientar é a quantidade de subtramas que se vão desenrolando numa multiplicidade de cenários, pois embora a acção se passe, em grande parte, na Suécia, a narrativa transporta o leitor por outras paragens.

Um outro aspecto que se poderá correlacionar com o intrincado da história, prende-se com a caracterização da protagonista, Sophie Brinkmann. Ela é enfermeira, uma profissão que considero nobre, dada a dedicação em salvar vidas, contudo, Sophie enceta uma relação com um traficante de drogas, sabendo do seu percurso criminal, facto que não me soou muito coerente, confesso.

O ponto forte da história é a forma como esta se desenrola, revelando-se uma trama extremamente plausível não fosse o mundo da droga, um dos maiores negócios ilícitos rentáveis à escala mundial. Relembre-se que Alexander Söderberg foi argumentista dos filmes baseados nos livros de Camilla Lackberg, por isso, não será de estranhar que venha a ser feita uma adaptação cinematográfica desta obra.

O Amigo Andaluz inicia uma trilogia que, a avaliar pelo primeiro, não me seduziu particularmente, mas, ainda assim, sinto curiosidade em conhecer mais sobre esta história e o seu desenvolvimento, pois a autor lançou os dados sobre todo um conjunto de consequências desastrosas das acções desenroladas nesta narrativa.


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Jodi Ellen Malpas - O Amante [Opinião]


Sinopse: O Amante é o primeiro livro da trilogia Este Homem, que narra a história do aristocrata Jesse Ward e de Ava O’Shea, uma jovem designer de interiores.
Quando Ava é contratada para um trabalho no Manor, nunca pensou ir encontrar Jesse, um homem confiante, lindo de morrer e em busca de prazer sem limites.
Ava tenta resistir, mas não consegue controlar o desejo irresistível que Jesse lhe desperta. Ela tem consciência que poderá vir a sofrer e, embora o instinto lhe diga para sair desta situação enquanto é tempo, ele não está disposto a deixá-la ir.
Jesse está determinado a tê-la.

Opinião: O Amante é o primeiro volume da trilogia Este Homem, a mais recente aposta no género erótico da editora Planeta. Muito na onda dos demais do género, é um livro que explora os jogos de sedução não só entre os protagonistas Jesse e Ava como também de um casal secundário, Kate e Sam.
Uma trama que tem alguns clichés mas ainda assim, acaba por se destacar na caracterização do protagonista masculino, Jesse. Como habitual, este é descrito como algo possessivo mas Jesse é muito mais do que isso. Inicialmente chega a ter uma postura muito intimidade, o chamado stalker. Nunca me deparei, até à data, com uma personalidade tão vincada a ponto de ter estas atitudes mais desconcertantes (talvez seja o meu fascínio pelos psicopatas na literatura, será?)

Para quem leu uma trilogia de eróticos contemporâneos tão boa como a de Megan Maxwell, acabei de estabelecer diversas comparações, ora pelo rumo da trama ora pelas personagens, pelo que achei que Ava O´Shea tem uma caracterização muito passiva (e ao comparar com a personalidade gritante de Judith Flores, esta é de facto uma personagem muito pacata, acatando e acedendo com grande facilidade aos encantos de Jesse).

Tenho noção que os próximos volumes dedicar-se-ão à profundidade dos sentimentos do casal, pois a avaliar pelo primeiro livro, senti que a relação de ambos se regia maioritariamente pelo sexo. Aprecio ver desenvolvidos laços mais fortes que a mera atracção física. A autora omite alguns aspectos referentes ao passado de Jesse, fazendo-me crer que em Obsessão e Confissão serão desvendados mais alguns factos sobre a personagem masculina. Um outro ponto de intererrogação sobre este é também a sua idade. Fiquei curiosa em ler os volumes seguintes e perceber melhor como funciona a mente de Jesse.

Um outro aspecto positivo foi a descrição dos locais, e dentro desta, uma abordagem ainda que ligueira, de certos elementos decorativos. É um tema que muito me agrada e a profissão de Ava, sendo decoradora, acaba por abeirar estes conteúdos. São palpáveis os vários cenários luxuosos dentro do projecto de Ava, The Manor, uma mansão cuja natureza acabou por me surpreender.

Apesar do elevado número de páginas, que ascende às 500, O Amante é um livro que se lê muitíssimo bem e como em qualquer livro erótico, é uma leitura que serve para desanuviar. As cenas de sexo são voluptuosas e quentes, embora sejam algo convencionais pois não incluem as várias práticas que Megan Maxwell incluira nos seus livros. (Peço desculpa pela comparação, novamente). A trama contempla ainda alguns episódios caricatos protagonizados por Ava, que acabam por ser uma lufada de ar fresco num livro tão repleto de sensualidade.

Em suma, ainda que não tenha sido completamente inovador, O Amante proporcionou-me uma boa leitura e uma natural curiosidade em desvendar a evolução da trilogia. Não desgostei mas sinto que gostarei mais dos seguintes volumes.


Sarah Lotz - Os Três [Divulgação Editorial Saída de Emergência]


Data de publicação: 24 Outubro 2014

               Titulo Original: The Three
               Preço com IVA: 17,76€
               Páginas:432
               ISBN: 9789896376734

Sinopse: O dia que nunca será esquecido. O dia em que há quatro acidentes de avião, em simultâneo, em diferentes pontos do globo. E três crianças sobreviveram.
O mundo vive atordoado com a trágica coincidência. À beira do pânico global, as autoridades são pressionadas a encontrar as causas que motivaram os acidentes. Com terrorismo e desastres ambientais fora da equação, não parece haver uma correlação lógica, tirando o facto de ter havido uma criança sobrevivente em três dos quatro acidentes.
Intituladas Os Três pela imprensa internacional, as crianças exibem distúrbios de comportamento, presumivelmente causados pelo horror que viveram e pela pressão da comunicação social. Esta pressão torna-se ainda mais intrusiva quando um culto religioso liderado por um ministro fanático insiste que as crianças são três dos quatro profetas do Apocalipse. E se, para mal de toda a Humanidade, ele tiver razão?

Sobre a autora: Sarah Lotz é argumentista e romancista com uma afeição pelo macabro e nomes falsos. Entre outras coisas, escreve romances de terror urbano sob o pseudónimo S.L. Grey; uma série de zombies de nome Deadlands com a filha Savannah sob o pseudónimo Lily Herne; e ainda romances eróticos a título coletivo. O seu último romance, Os Três, veio agitar a literatura thriller com um novo enquadramento conceptual que combina política, sociedade e horror. Vive atualmente na Cidade do Cabo com a família.

Para mais informações sobre o livro Os Três, clique aqui
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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Passatempo Donna Tartt - O Pintassilgo [Editorial Presença]


Com a preciosa colaboração da editora Editorial Presença, a menina dos policiais tinha um exemplar de O Pintassilgo de Donna Tartt para oferecer. Desde já agradeço à editora e aos participantes que contribuíram para o sucesso deste passatempo. Com 341 participações válidas, as respostas correctas eram:

1. O Pintassilgo é o terceiro romance de Donna Tartt
2. Que idade tem Theo Decker? 13 anos
3. Neste livro quais são os dois elementos decisivos para agarrar o leitor? O suspense e a arte
4. Qual é a nacionalidade de Donna Tartt? Norte-Americana
5. A amazon.com considerou O Pintassilgo como o melhor livro de 2013. Verdadeiro

Note-se que este passatempo tinha uma particularidade facultativa: quem partilhasse o passatempo no Facebook, no seu mural e de forma pública, a participação era duplicada. Assim, quem participaria na posição 1 e cumprisse este requisito, participa com os números 1 e 2. O objectivo era divulgar o blogue aos amigos :)

E após um sorteio no random.org, a vencedora é:

300 - Tânia Breda (Loures)

Parabéns à vencedora!!! A todos os que tentaram mas não conseguiram, não desistam pois terei o maior prazer em fazer estes passatempos! Boa sorte e boas leituras para todos!

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Taylor Stevens - Os Inocentes [Divulgação Editorial TopSeller]


Data de publicação: Setembro 2014

               Titulo Original: The Innocent
               Preço com IVA: 19,99€
               Páginas: 352
               ISBN: 9789898626448

A crítica internacional rendeu-se à escrita de Taylor Stevens. Depois de Informacionista, o 1.º volume da série Vanessa Michael Munroe, ter arrancado excelentes elogios no estrangeiro e em Portugal, já chegou às livrarias o segundo volume da série: Os Inocentes​. Um livro onde o cinematográfico e dramático passado da autora Taylor Stevens volta a soltar-se ao longo das páginas.

Sinopse: Vanessa «Michael» Munroe trabalha com informação. Após fugir a uma infância traumática, a sua aprendizagem e o seu treino permitem-lhe obter todo o tipo de informações, independentemente do cenário ou do país onde se encontre. Por isso, é agora contratada por empresas, instituições ou privados que pagam os seus serviços únicos no mundo.
Destacada para uma missão de alto risco, Vanessa tem de resgatar Hannah, uma rapariga de treze anos, da sua reclusão no seio de uma fanática comunidade religiosa conhecida como «Os Eleitos».
O processo de libertação de Hannah vai resultar em situações complexas e perigosas, mas, com a ajuda do especialista em segurança Miles Bradford, vai também permitir uma nova vida para esta heroína intrigante e com um passado devastador. O lado mais violento e instintivo de Vanessa irá revelar-se em nome da justiça: matar pode não ser necessariamente mau, se houver inocentes envolvidos. 

Sobre a autora: Taylor Stevens é uma autora premiada, cujos livros estão presentes nas listas de bestsellers do New York Times.
Nascida em Nova Iorque, Taylor foi criada em várias comunas espalhadas pelo globo, no seio de um culto religioso dos anos 60 chamado Children of God. Foi separada da sua família aos doze anos e não lhe permitiram frequentar a escola além do 6.º ano. Em vez de uma infância normal, Taylor Stevens chegou a viver em três continentes e numa dúzia de países antes de atingir os catorze anos, e passou grande parte da adolescência a mendigar nas ruas de cidades como Zurique e Tóquio, a mando de líderes do culto, a realizar trabalho infantil e a cuidar das crianças mais novas residentes nas comunas, lavando e cozinhando para centenas de cada vez.
Aos vinte anos, Taylor Stevens libertou-se das amarras que a prendiam e permitiu-se viver a sua vida, através da aprendizagem e da escrita.

A série de três livros (A Informacionista, Os Inocentes e A Boneca), cuja personagem principal é a heroína Vanessa Munroe, foi amplamente aclamada pela crítica e já se encontra publicada em vinte línguas. O livro A Informacionista foi comprado pela produtora de James Cameron, Lightstorm Entertainment, para ser adaptado ao cinema. 

Imprensa
«Stevens escreve a um ritmo acelerado, emocionante, tenso e misterioso, e dá-nos a conhecer uma heroína que até Lisbeth Salander iria admirar.» 
Library Journal

«Todos os que aguardavam impacientemente pela sequela de A Informacionista ficarão encantados por descobrir a mesma escrita inteligente, o ritmo magistral, cenas de ação tensas, fluidas e cinematográficas.» 
Associated Press

Anteriormente publicado da mesma série
 Opinião AQUI


quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Mary Kubica - Não Digas Nada [Opinião]


Sinopse: AQUI

Opinião: Mais um excelente thriller psicológico da TopSeller, que a par de Até Que Sejas Minha, constituíram leituras assombrosas dentro do género.

A minha principal crítica prende-se essencialmente com a sinopse pois penso que expõe o cerne do livro, que é o rapto. Ficaria mais surpreendida se estivesse alheia ao rapto de Mia, pois numa fase inicial tudo indica para um mero desaparecimento ou mesmo morte da personagem. Caso se tivesse sido omitido que Mia fora raptada, penso que o clima de incerteza instalado teria sortido um efeito mais intenso.
Não obstante, fui ler a sinopse original e constatei que esta é ainda mais reveladora que a versão portuguesa.

Também vi este livro rotulado como o novo Gone Girl de Gillian Flynn, o que não concordo. Apesar de ter uma estrutura semelhante, as tramas são completamente diferentes. Um dos elementos que mais gostei na obra foi, sem dúvida, a forma como o livro está estruturado, assentando sobre dois momentos temporais: antes e depois do rapto. Dentro destes, existem personagens que narram os factos na primeira pessoa, permitindo aferir algumas percepções dos pontos de vista destas: Eve, a mãe de Mia e Gabe, o investigador. E numa outra fase, Colin Thatcher.

O entrosamento entre as duas narrativas permite que o leitor conheça os factos de dois tempos simultaneamente. 
Antes do rapto, as circunstâncias são altamente comprometedoras para as personagens, explorando alguns episódios familiares e sugerindo que, por muito dinheiro que estas tenham, nem sempre serão famílias perfeitas. 
Por outro lado, e no tempo posterior ao rapto, adensa-se o mistério do que terá acontecido e são explorados os mecanismos psicológicos de repressão de memórias que se relacionam com traumas. Habilmente a autora retrata uma série de temas inerentes à questão do rapto, desenvolvendo com grande interesse a interacção das duas personagens, Mia e Colin. 

Falando sobre as personagens, o aspecto mais curioso é a forma como surge uma empatia pelo suposto vilão. Colin é de baixa condição social, tendo algumas mazelas psicológicas causadas pelo pai. Ainda assim, é profundamente ligado à mãe que tem problemas de saúde, Gostei da forma como a autora dissecou o seu passado, ao mesmo tempo dotando-o de um altruísmo que me deixou cativada. É que sabem, eu trabalho com crianças e comovo-me com facilidade com as problemáticas na infância.
Esta personagem é tão diferente e ao mesmo tempo, tão parecida com Mia que destoa da sua família por ser tão humilde e dedicar-se a causas nobres, como o ensino especial. Tendo um pai juiz e uma irmã advogada, Mia acaba por ser o elemento degenerativo.

Por ter um desenvolvimento psicológico tão profundo e convincente, Não Digas Nada apresenta uma trama extremamente envolvente e até posso confidenciar-vos que para o terminar fiquei até às três da manhã do sábado passado, tendo achado a leitura bastante compulsiva. Simplesmente estava agarrada à história, na ânsia de deslindar o que afinal acontecera. 
E posso dizer que, embora tivesse formulado a minha teoria (e que não estava muito longe do desfecho), o final arrebatou-me, principalmente como foi feita a revelação, por meio de um epílogo e por um narrador inesperado. Foi suspense até à última página, posso garantir-vos!

Em suma, esta é uma história de rapto diferente, dando a conhecer as perspectivas da raptada e do raptor, o que acaba por ser extremamente invulgar (normalmente os livros da temática dão primazia às vítimas), sendo altamente cativante.

Reforço, este livro e Até Que Sejas Minha são dos melhores quanto a thrillers psicológicos que li este ano, não deixando de remeter à editora TopSeller, as minhas felicitações por estas publicações.


sábado, 6 de setembro de 2014

Joakim Zander - O Nadador [Opinião]


Sinopse: AQUI

Opinião: Normalmente dentro do género policial, recorro com pouca frequência ao subgénero da Espionagem. Sabendo de antemão que esta obra pertence a este género, senti curiosidade pela mesma uma vez que o seu autor é sueco, pois como saberão os meus seguidores de longa data, tenho um fascínio por policiais "que vêm do frio".

O Nadador é então uma estreia (promissora) de Joakim Zander e, pelo que li, aguardo com alguma ansiedade a publicação de mais livros deste autor.

A trama reportou-me um pouco para o filme O Fugitivo, protagonizado por Harrison Ford, na medida em que estamos perante um cenário no qual uma pessoa inocente é acusada de um crime. Porém, na presente obra, o leitor  desconhece à priori o que motivará a fuga do personagem Mahmoud Shammosh. Sabe-se, no entanto, que o jovem árabe está envolvido numa conspiração e que esta é, possivelmente, a nível mundial.

Portanto estamos perante uma trama plena de perseguições prendendo-nos de tal forma que damos por nós em ávida leitura e incapazes de pousar o livro. Como tal, parece-me ser uma história extremamente adequada a uma adaptação cinematográfica.
Não obstante o ritmo frenético com que a narrativa se desenrola, a mesma contém também temas mais pessoais e introspectivos como a vingança, a redenção e o poder do amor.

Queria ainda destacar dois pontos do enredo que considerei particularmente interessantes e intelectualmente desafiantes: Em primeiro lugar, somos colocados perante a dúvida sobre a identidade do nadador, pois na nossa qualidade de leitores vamos recebendo algumas informações sobre o mesmo através de capítulos intercalados na narrativa. Vão sendo revelados alguns dados, embora insuficientes a ponto de permitir a identificação deste personagem.
Em segundo lugar, conforme já referi anteriormente, acompanhamos a perseguição alucinante do jovem de origem árabe, dando por nós a questionar o que terá feito um rapaz universitário e aparentemente estudioso e aplicado.

As personagens principais são cativantes: Mahmoud, um jovem árabe que se encontra a escrever a sua tese na universidade de Uppsala na Suécia tem uma cultura diferente à de Klara, a outra protagonista. É minha convicção que a formulação deste personagem tem muito a ver com o efeito da globalização, um tema bastante actual e que nos remete para a constante circulação de pessoas oriundas de vários espaços do globo em espaço europeu.
Em antítese temos Klara Waldeen, uma orfã de naturalidade sueca que vive em Bruxelas e trabalha como assessora política. As características desta última personagem levaram-me a crer que Zander se terá baseado na sua própria experiência na construção da personagem de Klara, conferindo-lhe, desse modo, uma maior profundidade e embora esta personagem seja sueca, o autor não cingiu o espaço narrativo ao território sueco, sendo que, para mim, um dos pontos mais interessantes assenta precisamente na multiplicidade de cenários.

Como referi na questão da globalização, a trama foca alguns pontos contemporâneos como o abuso de poder, a infracção de informações secretas via internet por intermédio de hackers e alguma intriga política, embora diferente das habituais teorias da conspiração que acabam por se tornar monótonas.

Em suma, posso afirmar que gostei muito de O Nadador, pelo interesse da trama e pela leitura ávida que me proporcionou, sendo também uma obra que me abriu os olhos para um género que até então tinha ignorado. É possível que muito brevemente me abalance na leitura de mais tramas de espionagem.


Donald Ray Pollock - Sempre O Diabo [Opinião]


Sinopse: Localizado no sul rural do Ohio e da Virginia, Sempre o Diabo segue um elenco de magnéticas e bizarras personagens, desde o fim da Segunda Guerra Mundial até 1960: Willard Russell - veterano atormentado pela carnificina no Pacífico Sul - que não consegue salvar a sua bonita mulher, Charlotte, da morte agonizante de um cancro, por mais sangue sacrificial que derrame sobre o tronco das orações. Carl e Sandy Henderson, a equipa de marido e mulher assassinos em série, rolando pelas autoestradas da América, em busca de modelos para fotografar e exterminar. Roy, o pregador tratador de aranhas e o seu sócio, Theodore, deficiente e exímio guitarrista. No meio de tudo isto, Arvin Eugene Russell, o filho órfão de Charlotte, que cresce e se transforma num homem bom, ainda que também violento. 
Ligando a perversão de um Oliver Stone (em «Natural Born Killers») aos cambiantes religiosos e góticos de Flannery O’Connor, Donald Ray Pollock tece os fios da intriga de forma tensa e arrebatadora, revelando a enorme mestria de um novo narrador americano.

Opinião: Ao terminar a leitura de Sempre o Diabo, senti-me devastada. Um livro tão pesado, que provavelmente me teria passado ao lado se não fossem uns quantos leitores a chamar a atenção para o quão assombrosa é esta história. Diria que este efeito foi conseguido à custa das personagens.

São três as componentes desta obra, que acabam por se interligar posteriormente: um menino de 10 anos filho de um herói de guerra e de uma mulher que morre de cancro; um casal de assassinos (tendo-me lembrado do filme Kalifornia) com um modus operandi muito peculiar e um pregador que juntamente com o seu primo deficiente motor, pregam uma estranha crença, enganando uma série de pessoas. 
Em torno de personagens tão diferentes há um elemento que as une: a fé e a percepção desta perante as diferentes (e duras) circunstâncias da vida. Vejo este livro quase como um corolário da Lei de Murphy pois testa as personagens até à exaustão. Repleto de acontecimentos trágicos que obrigam as personagens a escolhas, impensáveis para cada um de nós. 

Muitas das passagens são simplesmente angustiantes, especialmente as relacionadas com o menino, o Alvin que teve de ser um adulto à força. Este foi, indubitavelmente, o personagem que mais me cativou ao passo que me senti horrificada com os demais, agindo sempre em conformidade com a imoralidade e a atrocidade. Justificando o título Sempre o Diabo, como se uma força maligna os movesse durante toda a história.

Não deixo de louvar o ambiente com que estas personagens se inserem. Principalmente nas passagens relacionadas com Alvin e os pais, e em particular, o local onde vivem, simplesmente assombroso. Sem que consiga explicar, senti-me como se estivesse a ler um livro ao estilo de Tim Burton. Estão patentes os elementos góticos e um ambiente sombrio que se coadunam com as circunstâncias da vida destes três itens que comentei anteriormente. Uma trama pejada de desilusões e traumas mas que ainda assim mantém viva uma pungência e um altruísmo comum que, mais ou menos evidente, existem em cada um de nós. 

Não é um livro ávido, antes pelo contrário, a dureza dos acontecimentos apela a uma leitura mais morosa e reflectiva. Foge aos parâmetros do meu género preferido, o policial, mantendo sempre uma tensão psicológica, percepção que sinto aquando enveredo por esses livros. Dai ter apreciado tanto este emaranhado tão complexo de personagens tão sombrias.

Diria também a história induz a uma introspecção aos estereótipos de pessoas e lugarejos quase ermos e o quão enraízados se tornam alguns hábitos como o fanatismo da religião tão comum nestes locais. 

Em suma, Sempre o Diabo destaca-se por ser um livro diferente, repleto de crueldade e escrito num tom sombrio, altamente invulgar. Psicologicamente chocante, sem dúvida que este é um dos livros que até hoje, mais mexeu comigo. Recomendo!


Sylvia Day - Pecado [Opinião]


Sinopse: Numa noite quente de verão, a apenas algumas horas do seu casamento, a discreta Lady Jessica Sheffield testemunhou uma cena da qual nunca irá recuperar. Vê o jovem Alistair Caufield numa cena ferozmente íntima com uma mulher muito mais velha. Chocada, mas estranhamente excitada, ela manteve silêncio sobre o que viu, e caminhou até ao altar como esperado. Mas, ao longo de anos de um casamento sereno e normal, a imagem de Caulfield continuou na sua imaginação, alimentando sonhos muito ilícitos...
Alistair fugiu da tentação da debutante recatada com o fogo da paixão nos olhos para as Índias Ocidentais. Enquanto comerciante bem-sucedido, tem pouco em comum com o jovem libertino que ela conhecia. Mas quando, sete anos depois, a recém-viúva Jessica sobe a bordo do seu navio para uma viagem até à Jamaica, os sete anos de prazeres negados são mantidos em xeque apenas por algumas camadas de seda… e pela certeza de que renderem-se irá consumir os dois...

Opinião: Pecado foi um doce miminho inesperado da editora Quinta Essência, acompanhado por uma mensagem super querida, o qual não posso deixar de agradecer e felicitar a editora a consideração pelas leitoras. 

Como sabem, não leio muitos livros do género mas se há histórias que aprecio, são justamente aqueles eróticos de época. Um verdadeiro guilty pleasure...
Ainda assim, já conhecia a autora, através da série que faz furor, Crossfire. No entanto e ao ler Pecado, num registo tão diferente, fiquei abismada. São livros completamente diferentes e nunca pensei que Day pudesse enveredar pelo subgénero erótico que mais aprecio.
A principal particularidade que prefiro nestes livros e penso ser consensual é a forma como existe profundidade na história, não se resumindo apenas ao sexo.

O enquadramento histórico fascinou-me e por mais obras que leia do género, é impossível não me sentir fascinada pelos trajes e costumes de outrora. Já para não falar das mentalidades, principalmente a das mulheres, tão naives.

Apesar da situação de voyerismo na sinopse me ter deixado apreensiva pois se assemelha muito a uma cena que li num livro da Cheryl Holt ou Jess Michaels, garanto que a trama teve um desfecho completamente diferente, começando justamente pelo cenário. Um barco, ao sabor do mar, é o local ideal para o jogo de sedução de Jessica, que terá observado Alistair anos antes e a lembrança persiste. 
Tão envolvente como o jogo de sedução entre estas personagens, embora não tão física, é o relacionamento da personagem irmã da protagonista, Hester com Michael. 

Fiquei muito surpreendida com a presente obra de Sylvia Day. Não desgosto da série Crossfire, embora não seja das minhas favoritas e fiquei decepcionada com a sua obra de cariz paranormal publicada por cá. No entanto, volto a salientar, fiquei encantada com este erótico de época.
Por conhecer a escrita de Day, sabia de antemão que a autora recorre por vezes a uma linguagem escatológica. No entanto, não notei o mesmo na presente obra. Gostei da descrição e elegância nas cenas mais quentes, que se coadunam com a história. Esta, sem dúvida é pautada pelo relacionamento dos protagonistas e o sexo deixa de ser o que move o casal (como acontecia no famigerado casal Eva e Gideon) e acaba por ser um complemento de um amor.

Além disso, a autora primou-se pela audácia e aborda temas algo incomuns no género em questão, como a violência doméstica, a prostituição e a infertilidade, conferindo uma maior profundidade à trama, contrastando com o clima sedutor que se instala com esta leitura. 

Em suma, Pecado é um livro requintado e envolvente. Um excelente livro para os dias quentes de final de Verão. Penso que, e conforme a minha percepção, quem conhece a autora, sentir-se-á deslumbrada com a história pois na minha opinião, e a avaliar por este primeiro livro, supera a série já conhecida. 
Está ao nível das minhas autoras de excelência, as já referidas Jess Michaels e Cheryl Holt!

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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Donna Tartt - O Pintassilgo [Passatempo Editorial Presença]


Desta vez, e em parceria com a Editorial Presença, a menina dos policiais tem para sortear um exemplar do livro O Pintassilgo de Donna Tartt. Para participar no passatempo tem apenas de responder acertadamente a todas as questões seguintes.
São mantidos os moldes do passatempo anterior: a partilha no facebook, pública, garante ao participante mais uma entrada válida!

Regras do Passatempo:

- O passatempo começa hoje, 5 de Setembro de 2014 e termina às 23h59 do dia 14 de Setembro de 2014.
- O participante vencedor será escolhido aleatoriamente.
- O vencedor será contactado via e-mail.
- O blogue e as editoras não se responsabilizam por extravios dos CTT.
- Apenas poderão participar residentes em Portugal e só será permitida uma participação por residência.
- Se precisarem de ajuda, podem consultar aqui.

Só me resta desejar boa sorte aos participantes!!! :)


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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Donna Tartt - O Pintassilgo [Divulgação Editorial Presença]


Data de publicação: 3 Setembro 2014

               Titulo Original: The Goldfinch
               Tradução: Ana Saldanha
               Colecção: Grandes Narrativas
               Preço com IVA: 28,80€
               Páginas: 896
               ISBN: 9789722353663


O PINTASSILGO VENCEU O PRÉMIO PULITZER DE FICÇÃO 2014, UM DOS MAIS IMPORTANTES GALARDÕES MUNDIAIS

• O Pintassilgo foi concluído ao fim de 11 anos e pelo seu impacto mundial os produtores de The Hunger Games já anunciaram uma adaptação ao cinema. 

• «O Melhor Livro de 2013» segundo a amazon.com

• «Um dos 10 Melhores Livros de 2013» – The New York Times

Sinopse: Theo Decker, um adolescente de 13 anos, vive em Nova Iorque com a mãe com quem partilha uma relação muito próxima e que é a figura parental única, após a separação dos pais pouco antes do trágico acontecimento que dá início a este romance. Theo sobrevive inexplicavelmente ao acidente em que a mãe morre, no dia em que visitavam o Metropolitan Museum. 
Abandonado pelo pai, Theo é levado para casa da família de um amigo rico. Mas Theo tem dificuldade em se adaptar à sua nova vida em Park Avenue, e sente a falta da mãe como uma dor intolerável. É neste contexto que uma pequena e misteriosa pintura que ela lhe tinha revelado no dia em que morreu se vai impondo a Theo como uma obsessão. E será essa pintura que finalmente, já adulto, o conduzirá a entrar no submundo do crime. 
O Pintassilgo é um livro poderoso sobre amor e perda, sobrevivência e capacidade de nos reinventarmos, uma brilhante odisseia através da América dos nossos dias, onde o suspense e a arte são dois elementos decisivos para agarrar o leitor.

Sobre a autora: Donna Tartt, originária do Mississípi, nos Estados Unidos da América, é autora de romances, ensaio e também crítica literária. A sua obra está traduzida em cerca de 30 línguas. O Pintassilgo é o seu terceiro romance, um bestseller do New York Times, do Sunday Times, e da Amazon, que foi galardoado com o Prémio Pulitzer de Ficção e com a Andrew Carnegie Medal for Excellence in Fiction. Em 2014, foi considerada uma das 100 pessoas mais influentes pela revista Time.

Imprensa
«Uma obra-prima»
The Times

«Uma obra surpreendente... Se alguém perdeu o gosto pela leitura, irá reencontrá-lo com O Pintassilgo.»
The Guardian

«Deslumbrante... Um romance poderoso na linha de Dickens, que reúne os notáveis talentos narrativos de Donna Tartt numa sinfonia arrebatadora, lembrando ao leitor o prazer de ficar acordado durante toda a noite a ler.»
The New York Times

«O Pintassilgo é um daqueles livros raros que aparecem uma meia dúzia de vezes por década; um magnífico romance literário capaz de tocar tanto o coração como a mente... Donna Tartt criou uma extraordinária obra de ficção.» - Stephen King
The New York Times Book Review

«Um romance de formação, soberbamente escrito, povoado de personagens elegantemente construídas, que segue a estranha ligação de um rapaz a um pequeno quadro famoso. Um livro que estimula a mente e toca o coração.» 
Little Brown (editora original)

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terça-feira, 2 de setembro de 2014

Alexander Söderberg - O Amigo Andaluz [Divulgação Editorial Porto Editora]


Data de publicação: 12 Setembro 2014

               Titulo Original: Den andalusiske vännen
               Tradução: Ana Diniz
               Preço com IVA: 17,70€
               Páginas: 488
               ISBN: 

A Porto Editora publica, a 12 de setembro, O Amigo Andaluz, primeiro livro de uma trilogia de grande sucesso internacional do sueco Alexander Söderberg, a nova voz do policial nórdico, autor já editado em 35 países.
Nesta primeira obra de Söderberg, traduzida diretamente do sueco por Ana Diniz (que também traduz Lars Kepler), o leitor conhece Sophie Brinkmann, uma enfermeira que se vê enredada numa teia de crimes, envolvendo o tráfico de armas e de droga. Não comprometendo de forma alguma a ação constante habitualmente presente em livros deste género, O Amigo Andaluz oferece também um interessante retrato da sociedade sueca.
O segundo volume desta trilogia é publicado na Suécia nesta rentrée literária e está neste momento a ser traduzido para português.

Sinopse: Sophie Brinkmann é uma viúva que leva uma vida tranquila nos subúrbios de Estocolmo até conhecer Hector Guzman, um homem sofisticado e elegante. Ela não faz ideia de que sob o charme daquele homem se esconde algo sinistro. Hector é o cabecilha de uma organização criminosa. Ele está habituado a obter tudo o que quer, e o que ele agora quer é aniquilar os seus rivais. 
Antes de se aperceber do verdadeiro mundo em que Hector se move, Sophie vê-se enredada numa implacável teia. Com a casa sob vigilância e a família em risco, em quem poderá ela confiar, quando a própria polícia é tão perigosa quanto os criminosos? 
Neste primeiro volume da trilogia «Brinkmann», Alexander Söderberg presenteia-nos com um magnífico romance sobre o mundo sórdido do tráfico de armas e droga, dando-nos ao mesmo tempo um retrato magistral da fragilidade humana.

Sobre o autor: Alexander Söderberg nasceu e cresceu em Estocolmo. Trabalhou para a televisão sueca como argumentista, tendo adaptado, entre outras, obras de Camilla Läckberg. Vive atualmente no campo, no Sul da Suécia, com a mulher, três filhos e um labrador. 
O Amigo Andaluz é o primeiro romance da trilogia Brinkmann, e recebeu o aplauso unânime da crítica internacional, tendo sido traduzido em 35 países.

Imprensa
«Épico... O Amigo Andaluz é um policial que mistura drama familiar, guerra entre gangues criminosos, tráfico de armas e droga, polícias pouco escrupulosos e violência. O ambiente é, por vezes, por aterrador, mas sempre fascinante.»
USA Today 

«Um romance de estreia, tenso, brilhante e complexo, bem escrito e por vezes macabro.»
The Wall Street Journal 

«Söderberg é mestre em subverter o perfil moral esperado naqueles personagens.»
Kirkus


Claire Kendal - Diário de Uma Obsessão [Divulgação Editorial Saída de Emergência]


Data de publicação: 10 Outubro 2014

               Titulo Original: The Book Of You
               Preço com IVA: 17,70€
               Páginas: 304
               ISBN: 9789896376680

Sinopse: Os fãs de Gone Girl irão arrepiar-se com este thriller sobre poder e perseguição. 
Clarissa está cada vez mais assustada com o seu colega Rafe. Ele não a deixa em paz e recusa-se a aceitar “não” como resposta. Está sempre presente. 
Ser convocada para ser jurada é um alívio. A sala do tribunal é um abrigo seguro, um lugar onde Rafe não pode estar. Mas à medida que uma narrativa de rapto e violação se desenrola, Clarissa começa a ver paralelismos entre a sua situação e a da jovem na barra das testemunhas. Se quer sobreviver, Clarissa terá que expor o seu perseguidor. Ao desenredar o macabro e perverso conto de fadas que Rafe teceu em torno deles, descobre que o final que ele visiona é mais aterrador do que ela poderia alguma vez imaginar. Mas como é que alguém pode proteger-se de um inimigo que mais ninguém consegue ver?

Sobre a autora: Claire Kendal nasceu nos EUA e foi criada em Inglaterra, onde passou grande parte da sua vida adulta. Diário de uma Obsessão é o seu primeiro romance, traduzido para mais de doze línguas. Ensina Literatura Inglesa e Escrita Criativa e vive no Sudoeste da Inglaterra.

Imprensa
«Um thriller claustrofóbico que nos faz sentir na pele o que é ser perseguido.»
Marie Claire

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