quinta-feira, 30 de junho de 2016

A Estante está mais cheia [Junho 2016]


E eis o último dia de Junho, altura em que faço um balanço de novas entradas na estante. Este mês teve direito a aquisições extra devido à feira (essas, no entanto, já estão neste post). Comprei o novo Vampiro, estou convicta em fazer a nova colecção! E resta-me agradecer às editoras que me ajudam a aumentar cada vez mais a minha estante!

E o vosso Junho literário? Repleto de livros como o meu?

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Clare Mackintosh - Deixei-te Ir [Divulgação Marcador]


Data de publicação: 6 Julho 2016
  
               Título Original: I Let You Go
               Preço com IVA: 17,50
               Páginas: 360
               ISBN: 9789897542619

MAIS DE 5 MILHÕES DE LIVROS EM TODO O MUNDO
«ARREPIANTE, ENVOLVENTE E SURPREENDENTE!»
Paula Hawkins, autora de A Rapariga no Comboio

Sinopse: Numa fração de segundos, um acidente trágico faz desabar o mundo de Jenna Gray, obrigando uma mãe a viver o seu pior pesadelo. Nada poderia ter feito para evitar esse acidente. Ou poderia? Essa é a pergunta que a inquieta quando tenta deixar para trás tudo o que conhece, procurando um novo recomeço refugiada num chalé isolado na costa de Gales.
Também o detetive Ray Stevens, responsável pela investigação por este caso que procura a verdade, começa a ser consumido pela sua entrega ao mesmo, deixando a vida pessoal e profissional à beira do precipício.
À medida que o detetive e a sua equipa vão juntando as pontas do mistério, Jenny, lentamente, permite-se vislumbrar uma luz de esperança no futuro, o que lhe dá alguma segurança, mas é o passado que está prestes a apanhá-la, e as consequências serão devastadoras.

Sobre a autora: Clare Mackintosh passou doze anos na força policial, incluindo o período em que esteve no Departamento de Investigação Criminal como comandante da ordem pública. Deixou a polícia em 2011 para trabalhar como jornalista e consultora para a Comunicação Social, e é a fundadora do Festival Literário de Chipping Norton. Neste momento, é escritora a tempo inteiro e vive em Cotswolds com o marido e os seus três filhos.
É patrona da Silver Star Society, uma instituição de caridade com sede em Oxford que apoia o trabalho desenvolvido pela unidade da Silver Star dentro do Hospital John Radcliff, no fornecimento de cuidados especializados às mães com complicações de saúde durante a gravidez.


terça-feira, 28 de junho de 2016

Raymond Chandler - O Imenso Adeus [Divulgação Colecção Vampiro]


Data de publicação: 7 Julho 2016
  
               Título Original: The Long Goodbye
               Tradução: Mário-Henrique Leiria
               Preço com IVA: 7,70
               Páginas: 416
               ISBN: 

A 7 de julho, a Livros do Brasil lança o quarto título da renovada coleção Vampiro, o incontestável clássico da literatura policial O Imenso Adeus, de Raymond Chandler. Publicado originalmente em 1953, O Imenso Adeus é considerado pela crítica o mais ambicioso romance de Raymond Chandler e aquele que mais inequivocamente dá provas de que o seu talento literário se estendia muito além da simples construção de um mistério policial.

Sinopse: Em O Imenso Adeus, o protagonista Terry Lennox parece estar finalmente a deixar para trás os dias de torpor alcoólico, quando a sua mulher milionária aparece morta. Obrigado a abandonar Los Angeles a toda a pressa, recorre àquele que sabe ser o seu único amigo: Phillip Marlowe, detetive privado. Marlowe está decidido a ajudar um amigo em apuros, mas logo lhe chegam notícias de que Lennox se suicidara no México e tudo se torna ainda mais negro. Marlowe vê-se arrastado para um ambiente sórdido de ricos adúlteros e alcoólicos, que desfilam aos tombos pelo elegante e soalheiro Idle Valley de LA. Está convencido de que Lennox não matou a mulher, mas com quantos mais cadáveres terá de se deparar antes de descobrir a verdade?

Sobre o autor: Raymond Chandler nasceu em Chicago em 1888. Aos oito anos, mudou-se com a mãe para Inglaterra, regressando aos Estados Unidos em 1912. Combatente da Primeira Guerra Mundial, fixou-se depois do armistício em Los Angeles, onde desempenhou funções como administrador em empresas petrolíferas. Aos 44 anos, em 1932, perde o trabalho na sequência da Grande Depressão e, inspirado pela leitura da revista Black Mask, decide escrever a sua primeira história policial, «Blackmailers Don’t Shoot», revelada naquela publicação em 1933. 
À Beira do Abismo, o seu romance de estreia, é publicado em 1939, apresentando a personagem do lendário detetive privado Philip Marlowe, herói também dos outros seis livros que publicou em vida, entre os quais se destacam A Dama do Lago (1943) e O Imenso Adeus (1953). 
Considerado um dos fundadores da escola hard-boiled a par de Dashiell Hammett, Chandler tornou-se referência máxima da literatura policial realista, teve as suas obras repetidamente adaptadas ao cinema e a sua escrita influenciaria as convenções do género até aos dias de hoje. Faleceu a 26 de março de 1959, em La Jolla, Califórnia.

Já na coleção Vampiro:
No. 1: Os Crimes do Bispo, de S.S. Van Dine
No. 2: Vivenda Calamidade, de Ellery Queen
No. 3: O Falcão de Malta, de Dashiell Hammett

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Jørn Lier Horst - Fechada Para o Inverno [Divulgação Dom Quixote]


Data de publicação: 12 Julho 2016
  
               Título Original: Vinterstengt
               Preço com IVA: 17,70
               Páginas: 352
               ISBN: 9789722060615

Sinopse: A densa névoa outonal paira sobre a costa norueguesa. Antes de a fechar para o inverno, Ove Bakkerud pretende desfrutar de um último fim de semana na sua casa de férias. No entanto, à chegada, depara-se com o caos após um assalto. E na casa vizinha um homem foi espancado até à morte… O detetive William Wisting já viu homicídios grotescos no passado. Contudo, é a primeira vez que constata um desespero como o que, neste outono, testemunha em Stavern. Como se alguém tivesse tudo a ganhar e quase nada a perder. Por isso, não fica muito satisfeito quando a filha se muda para uma casa junto à boca do fiorde. A sua preocupação aumenta à medida que vão aparecendo cadáveres gravemente mutilados nos recifes. E do céu começam a cair pássaros mortos…

Sobre o autor: Jørn Lier Horst (nascido em 27 de fevereiro de 1970, em Bamble, Telemark) é um autor norueguês de ficção policial e um ex-investigador na polícia de Vestfold. Estreou-se na literatura em 2004 com a obra Key Witness, baseada numa história verídica de um assassinato, tendo dado origem a uma série com o detective William Wisting. Também escreve livros infantis que pertencem a uma série chamada Clue.
Estreia-se em Portugal sob a publicação pela Dom Quixote de 'Fechada Para o Inverno'.



Camilla Läckberg - O Domador de Leões [Opinião]


Sinopse: AQUI

Opinião: O Domador de Leões é o nono livro da série protagonizada pelo querido casal Patrik Hedström e Erica Falck, uma saga que há muito entrou nas minhas preferidas. Por mim falo, que aguardo, com grande expectativa, todos os verões uma vez que é nesta altura que é publicado mais um título da autora sueca.

À medida que a série progride, denoto que a mesma nunca perde qualidade pois, à semelhança dos livros antecessores, O Domador de Leões arrebatou-me. Fico surpreendida com a capacidade da autora em formular enredos que, embora mantenham a continuidade devido às vidas pessoais das personagens, os casos de investigação são todos diferentes e têm uma capacidade intrínseca de me ludibriar. O que, efectivamente e uma vez mais, aconteceu nesta obra.

Comecemos pelo caso da actualidade, parecendo-me que seja este o principal, e que se debruça sobre a investigação de uma jovem ligada à prática do hipismo. O crime, com contornos macabros, impressiona a comunidade de Fjällbacka e é alvo da investigação por parte de Patrik e sua equipa. Por sua vez, Erica esmiúça o estranho caso de Laila que terá sido acusada de ter morto o seu marido.

Em relação à história, como é habitual da autora, há duas acções paralelas mas igualmente envolventes. Se por um lado senti-me envolvida na investigação actual e no desvendar dos segredos que a população mantinha fechados a sete chaves, por outro, a subnarrativa que se inicia nos anos 70  e que se debruça sobre a vida de Laila revelou ser bastante misteriosa. Ao longo destes pequenos capítulos que pautam a narrativa actual, percebi que todas as minhas percepções iniciais sobre o estranho caso de Laila eram distorcidas. Além disso, devo referir que as referências às artes circenses conferiram um toque bastante exótico à trama.

Já o que concerne às vidas pessoais dos nossos personagens (confesso que me senti rendida pela mesma), fiquei particularmente feliz com um aspecto passível de ser referido sem grandes spoilers: a autora deu um final feliz à irmã de Erica, Anna. Já merecia, depois de tanto por que passou. A vida familiar de Erica é, como sempre, uma ternura. Adoro acompanhar as travessuras dos gémeos e de Maya. Aprecio também aquele núcleo familiar de Mellberg que se tornou bem mais animado no livro anterior. Um dos ingredientes que tornam esta série tão fantástica é, indubitavelmente e como já tive oportunidade de referir, esta familiaridade com os personagens que se vai estreitando a cada livro que leio. 
Já os novos personagens são tão enigmáticos que confesso que desconfiei de todos. Pareceram-me todos suspeitos, embora o desfecho tenha designado um móbil e identidade do assassino bastante impressionantes. Principalmente o motivo. Surpreendeu-me genuinamente e, como consideração final, achei o livro muito arrebatador, uma vez mais.

Não há muito por dizer quando se tem uma série em tão boa conta e quando se fala da mesma vezes a fio, recomendando-a aos amigos e aos fãs de thrillers. O Domador de Leões é simplesmente espectacular, assim como a saga!


Richard Castle - No Calor da Noite [Divulgação Clube do Autor]


Data de publicação: 27 Junho 2016
  
               Título Original: Heat Rises
               Tradução: Carmo Romão 
               Preço com IVA: 17,00
               Páginas: 368
               ISBN: 9789897242977

Sinopse: Estes dias têm estado muito quentes mas também há emoções a fervilhar No Calor da Noite. Este é já o terceiro livro do protagonista da série de TV Castle. Depois dos volumes anteriores, que têm igualmente como personagens centrais Richard e kate, No Calor da Noite narra a nova aventura de Nikki Heat, determinada e ousada, tão fascinante e bem-humorada como a série em exibição no AXN. Nikki Heat foi afastada da polícia e embarca sozinha numa investigação. Só James Rook a poderá ajudar a recuperar o seu distintivo, fazendo aumentar a temperatura da sua relação.

Olá, sou Richard Castle e recomendo a leitura deste livro!



quinta-feira, 23 de junho de 2016

Mons Kallentoft - A Quinta Estação [Divulgação Dom Quixote]


Data de publicação: 19 Julho 2016
  
               Título Original: Den femte årstiden
               Preço com IVA: 19,90
               Páginas: 504
               ISBN: 9789722060752 

Sinopse: "A Quinta Estação" é o quinto volume da série do autor sueco Mons Kallentoft, iniciada em Sangue Vermelho em Campo de Neve, que descreve a trajetória pessoal e profissional da inspetora Malin Fors.
"A Quinta Estação" é o tão esperado volume que vem resolver por fim o mistério sobre Maria Murval, a jovem assistente social condenada a viver numa clínica psiquiátrica depois de ter sido violentamente agredida, violentada e encontrada em estado grave numa floresta da suécia.
Em "A Quinta Estação", em que inverno, verão, outono e primavera se fundem, Malin Fors leva por fim a sua obsessão sobre Maria Murval às últimas consequências para desvendar um caso que há muito a intrigava.


domingo, 19 de junho de 2016

L.S. Hilton - Maestra [Opinião]


Sinopse: AQUI 

Opinião: Maestra é o romance de estreia de L.S. Hilton e agradou-me particularmente a menção de "o thriller mais chocante do ano". No entanto, como leitora inveterada do género, creio que existem livros do género mais chocantes do que este. Penso que o adjectivo mais adequado será 'diferente'. Este livro é, efectivamente, um thriller diferente dos que estamos habituados porque, em primeira análise, contém cenas explícitas de sexo (daí também a comparação com As Cinquenta Sombras de Grey que vi algures na internet, embora não concorde de todo). Segundo, estamos perante uma protagonista muito peculiar. Mas já lá vamos...

Maestra é, indubitavelmente, uma ode ao glamour: uma enumeração de roupas de marca caras, obras de arte valiosíssimas e uma intensa sensação de que vamos viajando por várias cidades europeias sem, no entanto, sair do sofá. Os locais exóticos e convidativos como Roma ou a Riviera Francesa estão tão realisticamente descritos que gostei tanto dos cenários como da história em si. Não vou revelar nada sobre a trama mas gostaria que pensassem na seguinte questão: quais são os limites das vossas ambições? Para Judith, a fronteira entre a ética e o amoralismo é muito difusa.

No entanto, e como já mencionei anteriormente, esta protagonista é bastante especial uma vez que funciona como uma fusão da heroína da história e simultaneamente a antagonista. Nunca tendo lido a obra O Talentoso Mr. Ripley de Patrícia Highsmith (tenciono fazê-lo ainda este ano), conheço minimamente a personagem principal, o Tom Ripley, pelo papel interpretado por Matt Damon na adaptação cinematográfica. Tal como lera numa crítica da imprensa, achei Judith muito parecida com o Ripley na medida em que é um bon vivant e extremamente calculista, não tendo problemas em matar.

Além disso, tenho a vaga ideia que o Mr. Ripley passou por alguns cenários bem exóticos e esteve envolvido em falcatruas relacionadas com dinheiro. (a reminder to myself: ler a obra O Talentoso Mr. Ripley sem falta para poder fundamentar melhor esta minha percepção)

Mas voltando à protagonista de Maestra, Judith trabalha numa leiloeira em Londres, demonstrando extensos conhecimentos sobre obras de arte (área na qual sou leiga, confesso), não obstante ser acompanhante de luxo como segunda ocupação profissional. A protagonista tem uma relação bastante liberal no que concerne ao sexo. Daí que algumas cenas bastante explícitas de sexo (recorrendo a uma linguagem de cariz mais escatológico) pautam a trama. Terá sido esta componente que proclamou a obra como 'o thriller mais chocante do ano'?

Seja como for, o ingrediente do thriller assume-se pelo bodycount da trama. Mais do que a abundância dos crimes, a questão fulcral é o seu planeamento e há várias questões que estão subjacentes aos mesmos e tratadas de forma bastante interessante. Rapidamente damos por nós numa posição duvidosa: devemos nós torcer (ou não) pela Judith? Portanto, diria que o grosso do suspense advém precisamente pelo cerco que se aperta em torno da protagonista. Além disso, esta componente debruça-se sobre a máfia e questões fraudulentas, numa abordagem curiosa.

Em suma, o livro proporcionou-me uma rápida leitura (durou apenas dois dias). Como percepção geral, creio que os momentos lascivos apimentam a trama que é intrigante. O desfecho, embora resolva a situação chave da trama, termina com 'Continua', pelo que fiquei a pensar se virá aí alguma sequela da história. Vamos aguardar por mais notícias de L.S. Hilton no meio editorial.
Na minha opinião, Maestra é um thriller diferente, audaz e interessante. Gostei!

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sexta-feira, 17 de junho de 2016

Dashiell Hammett - O Falcão de Malta [Divulgação Colecção Vampiro]


Data de publicação: 23 Junho 2016
  
               Título Original: The Maltese Falcon
               Tradução: Gonçalo Neves
               Preço com IVA: 7,70
               Páginas: 280
               ISBN: 9789723829549

Depois do sucesso de Os Crimes do Bispo e Vivenda Calamidade, chega às livrarias a 23 de junho o terceiro livro da renovada coleção de policiais da Livros do Brasil: O Falcão de Malta, de Dashiell Hammett. 
Publicado pela primeira vez em Portugal em 1950, este foi o título com o qual a Vampiro apresentou aos leitores portugueses Dashiell Hammett, um dos principais nomes da história da literatura policial, e continua a ser até hoje o mais famoso da sua obra. 
O Falcão de Malta foi várias vezes adaptado ao cinema, nomeadamente por John Huston em 1941, com Humphrey Bogart a interpretar o papel do carismático detetive Sam Spade.

Sinopse: Neste livro, uma misteriosa Miss Wonderly contrata a dupla de detetives privados Sam Spade e Miles Archer para encontrarem a sua irmã desaparecida. Mas quando Archer é assassinado, a prioridade para Spade passa a ser descobrir o culpado. Miss Wonderly revela-se afinal a bela e traiçoeira Brigid O’Shaughnessy e a verdadeira perseguição faz-se por uma relíquia medieval em ouro e diamantes de valor incalculável – a estatueta de um falcão.

Sobre o autor: Dashiell Hammett nasceu em 1894, em Maryland, EUA. Começou a trabalhar aos catorze anos para ajudar a sustentar a família e em 1915, tinha então vinte e um anos, foi contratado pela Agência de Detetives Pinkerton. Este período serviu-lhe de inspiração para a escrita de policiais. 

A sua carreira literária iniciou-se com a publicação de contos na revista Black Mask, protagonizados desde logo pelo investigador Continental Op, um verdadeiro «duro» com vinte anos de experiência, que seria o herói do seu livro de estreia, Colheita Sangrenta, lançado em 1929. O Falcão de Malta, publicado em 1930, é a primeira obra onde surge outra das suas personagens marcantes, o detetive Sam Spade, e continua a ser até hoje o seu livro mais famoso, tendo sido frequentemente transposto para o cinema.
Completam a obra essencial de Hammett os títulos A Maldição dos Dain (1929), A Chave de Cristal (1931) e O Homem Sombra (1934).
Juntamente com Raymond Chandler, Dashiell Hammett introduziu o realismo nas histórias de detetives e é considerado o pai do género hard-boiled. 
Faleceu em Nova Iorque a 10 de janeiro de 1961.

Já na colecção Vampiro:
No. 1: Os Crimes do Bispo, de S.S. Van Dine
No. 2: Vivenda Calamidade, de Ellery Queen 

Passatempo Editorial Presença: L.S. Hilton - Maestra


 

Desta vez, e em parceria com a Editorial Presença, a menina dos policiais tem para sortear um exemplar do livro Maestra de L.S. Hilton. Para participar no passatempo tem apenas de responder acertadamente a todas as questões seguintes.
São mantidos os moldes do passatempo anterior: a partilha do passatempo numa rede social, pública, garante ao participante mais uma entrada válida!

Regras do Passatempo:

- O passatempo começa hoje, 17 de Junho de 2016 e termina às 23h59 do dia 30 de Junho de 2016.
- Os participantes deverão ser seguidores do blogue (fazer login na caixa dos seguidores na barra direita do blogue)
- O participante vencedor será escolhido aleatoriamente.
- O vencedor será contactado via e-mail.
- O blogue não se responsabiliza por extravios dos CTT.
- Apenas poderão participar residentes em Portugal e só será permitida uma participação por residência.
- Se precisarem de ajuda podem consultar aqui

Só me resta desejar boa sorte aos participantes!!! :)

Para mais informações sobre o livro Maestra, clique aqui
Para mais informações sobre a Editorial Presença, clique aqui







quinta-feira, 16 de junho de 2016

Peter May - A Ilha da Entrada [Divulgação Editorial Marcador]


Data de publicação: 8 Junho 2016
  
               Título Original: Entry Island
               Preço com IVA: 20
               Páginas: 480
               ISBN: 9789897542466

Sinopse: O detective Sime Mackenzie não olhou para trás ao entrar a bordo do pequeno avião no aeródromo St. Hubert, em Montreal. Para Sime, a viagem de 1300 quilómetros que tinha pela frente era uma oportunidade de fugir aos braços amargos da solidão e da mágoa que abarcavam a sua vida na cidade.
Integrado numa equipa de oito investigadores, Sime viaja com destino ao golfo St. Lawrence. Com apenas dois quilómetros de largura e três de comprimento, Entry Island tem uma população de pouco mais de 130 pessoas e o habitante mais rico acabou de ser assassinado na sua própria casa.
A investigação parece não ser mais do que uma mera formalidade. Todas as provas apontam para um crime passional e a mulher da vítima é considerada a assassina vingativa. Mas, para Sime, a investigação fica virada do avesso quando se vê frente a frente com a principal suspeita e se convence de que a conhece - embora nunca se tenham encontrado antes.
Assombrado por esta certeza, as suas noites são inundadas por sonhos de um passado distante, numa ilha da Escócia, a quase 5000 quilómetros de distância. Nestes sonhos, a viúva da vítima tem um papel principal no desfecho.
A certeza de Sime torna-se uma obsessão e, apesar das provas incriminatórias, ele dá por si convencido da inocência da mulher.
O resultado é um profundo conflito entre o dever profissional que Sime tem de cumprir e o destino pessoal que o espera.

Sobre o autor: Peter May É um autor amplamente premiado e um sucesso de vendas internacional, contando com um grande número de seguidores em todo o mundo. Nascido e criado na Escócia, vive actualmente em França. Depois de uma carreira bem-sucedida enquanto criador e produtor, decidiu abandonar a televisão para se dedicar ao seu primeiro amor, a literatura. A obra A Casa Negra foi publicada pela primeira vez em França com o título L'Ile des Chasseurs d’Oiseaux e prontamente classificada de obra-prima pelo jornal francês L´Humanité. Em França, ganhou diversos prémios, entre eles os prestigiados Cezam Prix Littéraire, atribuído pelos leitores. Em Inglaterra, A Casa Negra foi publicada pela galardoada Quercus. O livro tornou-se imediatamente num sucesso de vendas e foi nomeado para o Barry Award e para o Macavity Award aquando da sua publicação nos Estados Unidos. Em 2013, venceu o Barry Award para Melhor Romance Policial.


quarta-feira, 15 de junho de 2016

A Estante está mais cheia [Especial Feira do Livro]


Aqui estão as minhas aquisições da Feira do Livro este ano (bolas, são imensas... excedi-me este ano!). Este ano optei por comprar clássicos, como os livros de Patricia Highsmith e Wilkie Collins. Comprei alguns da Ruth Rendell pois ainda só li um da autora e quero apostar mais nela. Para ajudar a completar colecções: Stephen King, Joel Dicker e David Soares. 

No entanto, esta feira do livro foi marcada por um aspecto muito interessante: o revivalismo da colecção Vampiro. Por cada compra no espaço Porto Editora, era ofertado um livrinho desta colecção. As minhas amigas começaram-me a dar alguns Vampiros e o rescaldo foi este:


Vou começar a colecção dos Vampiros que estão a ser relançados (já tenho os dois primeiros) mas não deixa de ter a sua piada ter alguns livrinhos que me lembro de ter visto à venda tantas vezes em Alfarrabistas, nunca tendo, porém, aquela ambição de os adquirir. 

E vocês? Compraram muitos livros na Feira do Livro de Lisboa?

86ª Feira do Livro de Lisboa [Perdi a conta aos rounds de tanto lá ir]

Como refere o título do post, de tanto lá ir perdi o número de vezes a que fui à Feira do Livro de Lisboa. O local atrai-me tanto como um íman, não necessariamente devido às compras, mas porque vou para conviver com amigas que, tal como eu, amam estes objectos. E este encontro teve um expoente máximo numa iniciativa levada a cabo pela minha amiga Carla, a administradora do GLA - Grupo dos Livrólicos Anónimos. Várias dezenas de leitores juntaram-se no dia de Portugal, no dia 10 de Junho, para se conhecerem pessoalmente, trocar algumas impressões sobre a literatura e adquirir alguns títulos, como não podia deixar de ser.

O encontro teve início no espaço da Editorial Presença e este ano o grupo era enorme:


Ainda neste espaço, algumas leitoras tiveram uma grande surpresa: um saquinho com ofertas, desde um livrinho, marcadores, uma capinha para a praia, um leque e uma moldura. Realmente, a Editoral Presença esmera-se com os seus leitores, como pude constatar por diversas vezes!

Rumo ao pavilhão da 20/20, o objectivo era conhecer o autor M. J. Arlidge. 


O autor revelou ser uma pessoa simples e extremamente conversador. Gostei imenso de o ter conhecido e claro, como fã inveterada que sou dele, tive que levar os 4 livros para serem autografados:


O dia terminou com um sentimento de felicidade indescritível. Além de rever muitas caras que me eram conhecidas pelo mundo virtual, tive o prazer de contactar com um dos autores que mais aprecio! Sinceramente não me recordo se adquiri algum livro neste dia, mas tenciono fazer um especial 'A Estante está mais Cheia' - Feira do Livro de Lisboa e comparar se este ano estive mais contida face a anos anteriores (acho que não...).

terça-feira, 14 de junho de 2016

Sara Blædel - As Raparigas Esquecidas [Opinião]

Sinopse: AQUI

Opinião: Antes de mais, como fã acérrima que sou dos policiais nórdicos, quero congratular a TopSeller pela inclusão de Sara Blædel no seu catálogo, sem dúvidas, uma mais valia num inventário de tão bons thrillers

Uma diferença de louvar face aos demais policiais nórdicos que tenho lido, foi o facto de a obra ter sido traduzida directamente do Dinamarquês, evitando, desse modo, que certos detalhes se percam com as traduções intermediárias.

Não obstante ser o sétimo volume de uma série, li com grande prazer As Raparigas Esquecidas, sem inviabilizar que se perceba toda a dimensão referente à protagonista Louise Rick. De facto, a minha percepção é que a série tende a desdobrar a vida pessoal da inspectora com a investigação criminal (sem menções aos livros anteriores). 
Assim, os leitores que se sintam desiludidos com esta opção, nada têm a temer pois o entusiasmo de ler um sétimo livro de uma série (e a total compreensão do mesmo) foi similar ao de ter lido o primeiro. Além disso, parece-me que este será o precursor de uma trilogia dentro da série, o que não deixa de ser peculiar.

Posto isto, eis a minha consideração sobre a obra propriamente dita. Há um 'Je Ne Sais Quois' que me fascina nos policiais oriundos da Escandinávia. Talvez a explicação recaia para a diferença de cultura, o clima ou a frieza das tramas. E As Raparigas Esquecidas não foi excepção. 
Desde o envolvente prólogo, onde se avistam os sinais de que algo de muito errado vai acontecer: uma rapariga morrera numa floresta da Dinamarca, até à última página, senti-me cativada por aquela trama pejada de reviravoltas e pormenores gráficos, tal como gosto. Aprecio a afinidade que se instala entre protagonista do livro e leitor, conseguida um pouco à custa do desdobramento da trama entre vida pessoal e profissional da protagonista. Este aspecto é frutífero, percebemos as vulnerabilidades de Louise Rick, tornando a personagem extremamente credível. Além disso, gostei da interacção com a sua amiga Camilla e no campo profissional, com Eik.

Quanto ao caso propriamente dito, devo dizer que gostei do rumo que levou e que Lisemette se tornará memorável! Como referi, os pormenores alusivos à investigação criminal são mórbidos, satisfazendo esta minha estranha necessidade de 'Quanto mais gráfico, melhor'. Ainda assim, creio que a trama vai mais além, beliscando com a componente psicológica. De certa forma, relembrou-me um outro policial escandinavo, Alguém Para Tomar Conta de Mim de Yrsa Sigurdardóttir, por abordar certos aspectos alusivos às instituições mentais.

O crescendo da trama culmina num clímax bastante satisfatório. Gostei de todos os elementos do livro, exceptuando a altura em que foi lido, coincidindo com a Feira do Livro de Lisboa, evento onde ocupei mais tempo do que propriamente a ler. Tivesse eu optado por outra altura que teria lido, certamente, a obra de forma mais ávida.

Dia 20, o livro As Raparigas Esquecidas será publicado e, a avaliar por esta leitura, os fãs da literatura policial nórdica rumarão às livrarias a fim de o adquirir. Como apreciadora dos livros oriundos da Escandinávia, fiquei muito bem impressionada com Sara Blædel, compreendendo porque esta foi aclamada por Camilla Lackberg, uma das minhas autoras preferidas.
TopSeller, podem publicar os restantes livros da saga! Eu e a minha estante escandinava cá estaremos para os receber!



domingo, 12 de junho de 2016

Gillian Flynn - Pequenos Vigaristas [Opinião]

Sinopse: AQUI

Opinião: Gillian Flynn, autora de Em Parte Incerta, Lugares Escuros e Objectos Cortantes, escreveu um conto pertencente a uma antologia orquestrada pelo famigerado George R. R. Martin. 
The Grownup, traduzido por cá como Pequenos Vigaristas, é um conto intenso que se lê num abrir e fechar de olhos.

O que mais gostei neste conto foi, sem dúvida, o registo característico das personagens. Tal como Amazing Amy (Em Parte Incerta), Libby Day (Lugares Escuros) ou Camille Preaker (Objectos Cortantes) e iria além dizendo que o resto do elenco dessas obras, também na protagonista desta história, conhecida como Croma, denotam-se ínfimos valores morais. A situação é, numa fase inicial, caricata: Croma ganha a vida num ramo bastante peculiar da prostituição, masturbando os vários clientes que passam por ela. No entanto, na contínua busca de dinheiro fácil, passa de 'punheteira' a vidente e nessas circunstâncias conhece Susan Burke. As coisas mudarão radicalmente...

Devo confessar que, por norma, não sou apreciadora de contos por considerar que, regra geral, são histórias subdesenvolvidas. Todavia, esta pequena trama provou-me que estou errada. Desde o início que o leitor se apercebe o quão astuta é a personagem no que concerne a ganhar a vida, devido às necessidades pelas quais passou na sua infância.
Sobre as demais personagens, que são praticamente duas (Susan e o seu enteado Miles), há uma caracterização muito dúbia que funciona bastante bem até ao clímax do conto. Não há como descrever o quão aterradoras são as personagens e, acima de tudo, o quão difusa é a linha que distingue os antagonistas dos heróis. 
Atrever-me-ei a dizer que será esta a chave que caracteriza a intensidade do conto.

De ritmo rápido, e brincando com temas como assombrações ou a sociopatia, Pequenos Vigaristas é, à semelhança das obras de Flynn, uma história densa (ainda que contada em poucas páginas) que conseguiu-me ludibriar por completo mesmo após o seu final. Digamos que a ilação do desfecho será interpretada de forma muito pessoal pois paira no ar, de uma forma constante, a dúvida sobre as verdadeiras intenções das personagens. Assim, diria que The Grownup (traduzido à letra como os crescidos), tem um nome bastante adequado por cá.

Intenso, sombrio e de carácter duvidoso até literalmente à última página, este é, em suma, um conto de excelência!


quinta-feira, 9 de junho de 2016

James Patterson - A Casa da Morte [Divulgação Editorial TopSeller]


Data de publicação: 6 Junho 2016

               Título Original: The Murder House
               Preço com IVA: 19,99€ 
               Páginas: 416
               ISBN: 9789898839800

Sinopse: Uma casa com vista para o mar e um segredo mortal que teima em não ficar enterrado.
O n.o 7 da Ocean Drive é uma propriedade multimilionária nos Hamptons, com vista para o mar, onde o dinheiro e o estatuto social não conhecem limites. Mas a sua fachada em magnífico estilo gótico esconde um passado terrível: a casa foi palco de uma série de homicídios sádicos e brutais que nunca foram resolvidos. Conhecida como «A Casa da Morte», encontra-se agora abandonada, e os habitantes locais preferem passar à distância.

Um casal assassinado e segredos chocantes revelados
Quando um homem influente e poderoso e a sua amante são encontrados mortos naquela propriedade, a violência do local do crime choca a detetive Jenna Murphy. E o que a princípio parece ser um caso simples acaba por revelar tantos segredos chocantes como a própria Casa da Morte.

Só há uma escolha possível: a verdade ou a morte
À medida que mais cadáveres vão surgindo, Jenna descobre que os segredos que a Casa da Morte encerra remontam ao seu próprio passado. E antes que a fatídica casa faça mais uma vítima, a detetive percebe que terá de arriscar a própria vida para descobrir a verdade.

A Casa da Morte é um thriller arrepiante e de leitura compulsiva sobre homicídio e vingança, que não vai deixar o leitor indiferente ao estilo inconfundível de James Patterson, o autor n.o 1 em todo o mundo.

Sobre o autor: James Patterson já criou mais personagens inesquecíveis do que qualquer outro escritor da atualidade. É o autor dos policiais Alex Cross, os mais populares dos últimos vinte e cinco anos dentro do seu género. Entre os seus maiores bestsellers estão também as coleções Private: Agência Internacional de Investigação, The Women's Murder Club (O Clube das Investigadoras) e NYPD Red. 
James Patterson é o autor que mais livros teve até hoje no topo da lista de bestsellers do New York Times, segundo o Guinness World Records. Desde que o seu primeiro romance venceu o Edgar Award, em 1977, os seus livros já venderam mais de 325 milhões de exemplares.
Patterson escreve também livros para leitores jovens e jovens adultos, entre os quais estão as séries Confissões, Maximum Ride, Escola, Eu Cómico e Jacky Ha-Ha. Em Portugal, James Patterson é publicado pela Topseller (adulto e jovem adulto) e pela Booksmile (juvenil).   

terça-feira, 7 de junho de 2016

V. C. Andrews - Anjo Negro [Opinião]


O segundo livro da saga dos Casteel prossegue com a história de Heaven, agora adolescente e a braços com uma nova situação pois vai viver com um membro da sua família biológica. É na mansão de Farthy que vai conhecer os pormenores intrincados do passado da sua mãe, Leigh.

Confesso que não gostei tanto deste livro quanto gostara do antecessor. Estranhamente não consigo explicar a diminuição do impacto que esta obra teve, se tiver em consideração que Anjo Negro também tem alguns elementos dramáticos, à semelhança de Heaven. Todavia, classifiquei a obra com 4 estrelas. Continuo a achar que esta série foi chocante para a altura da sua publicação.

Heaven conhece uma personagem que creio tornar-se preponderante até ao final da série, o milionário Tony Tatterton, que a conduz para um mundo completamente oposto a que a protagonista conhecia. Vive agora numa mansão de luxos e as privações a que estava habituada já não fazem grande sentido.
Nestas circunstâncias conhece Troy, o irmão de Tony, que é bastante censurado, pelo que me despertou grande curiosidade em saber a razão pela qual o personagem é oprimido.

Numa escola nova, a adaptação não foi a mais fácil, sendo abordada a temática de bullying, ainda que num contexto diferente dos que estamos habituados. Falamos de adolescentes, numa escola rígida onde, supostamente, as alunas têm grandes valores morais e quebrando o estereótipo que estas situações ocorrem em meios menos endinheirados.

O ponto forte deste título reside, sem dúvida, na grande revelação (ainda que tardia) sobre a família de Heaven. O autor quis induzir em erro sobre este facto e, pessoalmente, senti-me ludibriada com os factos que lera no livro anterior.  E sim, falo em autor pois, pelo que li na internet, apercebi-me que entretanto a autora V.C. Andrews morrera, e um autor fantasma assumiu a escrita do resto da série. Porém não se nota, pois os livros são muito semelhantes na carga emocional (e coerentes na história). Exceptuando esta grande revelação que me deixou de queixo caído, o grosso da trama prende-se com uma bela história de amor entre Heaven e um personagem masculino. Pessoalmente, senti falta das consequentes revelações que me deixaram chocada. Apenas conto uma, demasiado intensa, é certo, mas diria que a trama prende-se mais com a vida amorosa de Heaven.

Venha daí o terceiro volume!

L. S. Hilton - Maestra [Divulgação Editorial Presença]


Data de publicação: 8 Junho 2016

               Título Original: Maestra
               Colecção: Grandes Narrativas #636
               Preço com IVA: 17,50€ 
               Páginas: 304
               ISBN: 9789722358422

Sinopse: Durante o dia, Judith Rashleigh trabalha numa prestigiada leiloeira de Londres. Ambiciona uma carreira no mundo da arte e, apesar das origens humildes, tornou-se uma mulher sofisticada.
Para fazer face às despesas, aceita trabalhar durante a noite como acompanhante num dos bares da capital. Mas depressa o sonho de uma vida luxuosa se desmorona.
Desesperada, acompanha um dos clientes do bar numa viagem. Após um acontecimento que marca o seu destino, Judith envereda por um caminho violento e tortuoso. Assistimos à ascensão de uma mulher à margem da lei e da moral, segura do seu rumo.
Mas mais do que possível, será a redenção desejável?

Maestra de L.S. Hilton é o thriller mais chocante do ano. O livro já está a ser adaptado ao cinema por Cressilda Wilsonde, a argumentista de A Rapariga no Comboio.

Sobre a autora: L. S. Hilton cresceu em Inglaterra e viveu em Key West, Nova Iorque, Paris e Milão. Depois de se ter licenciado em Oxford, estudou História da Arte. Trabalhou como jornalista, crítica de arte e locutora de rádio. Vive em Londres. 

Imprensa
«Um dos romances mais falados do ano.»
The Washington Post

«Maestra apresenta-nos uma heroína determinada, moralmente dúbia e inteligente, que não deixará indiferentes os leitores da trilogia Millennium, de Stieg Larsson, e Em Parte Incerta, de Gillian Flynn.» 
The New York Times

«De funcionária de uma leiloeira londrina a acompanhante de luxo, num universo de glamour e opulência, que atravessa fronteiras internacionais deixando um rasto de destruição.»
The Wall Street Journal

«Profundamente mordaz. A história de uma femme fatale do século XXI, tão letal como Tom Ripley e tão sedutora como Lauren Bacall.»
Vogue

«Intenso e muito bem escrito.» 
Daily Mail

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