terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Martin Suter - Cinzas do Passado [Divulgação Editorial Porto Editora]


Data de Publicação: 28 Janeiro 2013


Título Original: Small World
Tradução: Carlos Leite
Páginas:256
Preço com IVA: 16,60€
              ISBN: 9789720043771    

Sinopse: A história comovente de um homem arrastado para o passado por uma doença que o despoja do presente.
Aos sessenta e cinco anos, Konrad Lang ainda vive às custas da abastada família Koch. Durante anos, foi um parasita tolerável, inicialmente enquanto companheiro de brincadeiras de Thomas Koch, o herdeiro da fortuna da família, mais tarde enquanto zelador da mansão de férias em Corfu, embora sempre sujeito aos caprichos da família. 
Certa noite, porém, Konrad pega acidentalmente fogo à mansão, reduzindo-a a cinzas. A princípio, atribui-se a causa desse incidente ao seu alcoolismo, mas os esquecimentos de Konrad sucedem-se. São os primeiros sintomas de um mal misterioso, que trará consigo consequências perturbadoras. No entanto, à medida que a memória recente de Konrad se vai esvaindo, as recordações que muitos esperavam estar soterradas vão ressurgindo pouco a pouco… A doença de Alzheimer instala-se, ameaçando pôr a descoberto segredos guardados a sete chaves.

Sobre a autora: Martin Suter, nascido em Zurique em 1948, é escritor e argumentista. Até 1991 trabalhou em publicidade, como diretor criativo, altura em que decidiu dedicar-se exclusivamente à escrita. Vive com a família entre a Espanha e a Guatemala. Os seus romances encontram-se traduzidos em mais de trinta países, estreando-se agora em Portugal. Cinzas do Passado (Small World) foi adaptado ao cinema por Bruno Chiche e protagonizado por Gérard Depardieu.

Críticas de Imprensa
«Um final envolvente, digno de qualquer filme de Hitchcock.»
Die Zeit

«Um livro admirável sobre o insólito mundo do esquecimento.»
Le Monde
 
«Martin Suter recorre à memória e à ausência dela para viajar no passado e assim deslindar as ações das personagens no presente. Neste romance, esse trajeto intriga-nos e, quanto mais revela, maior é o nosso desejo de conhecer o seu desfecho.»
El País

«Suter teceu um romance de estrutura clássica entre o misterioso e o psicológico, integrando uma doença como a peça-chave para a resolução de um mistério.»
La Vanguardia


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