O que têm a ver estas situações? O 11 de Setembro, uma mulher que vive em fuga, atormentada pelo seu passado e um cadáver descoberto num esgoto de águas pluviais. Pois, em princípio nada relaciona estas factos, mas este brilhante autor conseguiu desenvolver um plot inteligentíssimo que interliga estas acções!
A quarta história protagonizada pelo detective Roy Grace, ainda amargurado pelo desaparecimento da sua mulher Sandy, encontra-se presenteada com grande mistério, acção e complexidade que prende o leitor até à última página.
A fórmula dos capítulos pequenos, dedicados a cada personagem e deixados em aberto torna a acção bastante fluída, quase como uma novela, onde somos testemunhas dos acontecimentos das personagens em simultâneo.
Apenas um senão! Estas acções também têm acções temporais diferentes, o que pode confundir de início mas com o decorrer do livro, são desvendados os elos entre as personagens e o porquê deste mistério. Este é talvez o ponto fraco a apontar, é um livro onde o leitor não se consegue "infiltrar" imediatamente na acção, pelas razões anteriormente apontadas.
Como pontos fortes aponto desde já a personagem Roy Grace, que já me tinha cativado desde o livro "Despedida de Solteiro". Qualquer leitor sente uma empatia com o detective e com a sua história de vida.
Também quero referir o realismo do cenário construído para o acontecimento do 11 de Setembro. O livro transporta-nos para lá, tendo o leitor uma sensação de terror e angústia sentida por milhares de americanos nessa data.
Embora aquém do melhor livro deste autor, que na minha opinião é "Morte à Primeira Vista", adorei o desenlace de "As Pegadas do Morto"! É desvendado um elemento que remete para a continuação da saga de Roy Grace. Fico a aguardar o próximo livro de Peter James!
A quarta história protagonizada pelo detective Roy Grace, ainda amargurado pelo desaparecimento da sua mulher Sandy, encontra-se presenteada com grande mistério, acção e complexidade que prende o leitor até à última página.
A fórmula dos capítulos pequenos, dedicados a cada personagem e deixados em aberto torna a acção bastante fluída, quase como uma novela, onde somos testemunhas dos acontecimentos das personagens em simultâneo.
Apenas um senão! Estas acções também têm acções temporais diferentes, o que pode confundir de início mas com o decorrer do livro, são desvendados os elos entre as personagens e o porquê deste mistério. Este é talvez o ponto fraco a apontar, é um livro onde o leitor não se consegue "infiltrar" imediatamente na acção, pelas razões anteriormente apontadas.
Como pontos fortes aponto desde já a personagem Roy Grace, que já me tinha cativado desde o livro "Despedida de Solteiro". Qualquer leitor sente uma empatia com o detective e com a sua história de vida.
Também quero referir o realismo do cenário construído para o acontecimento do 11 de Setembro. O livro transporta-nos para lá, tendo o leitor uma sensação de terror e angústia sentida por milhares de americanos nessa data.
Embora aquém do melhor livro deste autor, que na minha opinião é "Morte à Primeira Vista", adorei o desenlace de "As Pegadas do Morto"! É desvendado um elemento que remete para a continuação da saga de Roy Grace. Fico a aguardar o próximo livro de Peter James!
Olá Vera,
ResponderEliminarPrometo que não serei maçador, e que o facto de visitar o blogg diariamente não implicará que tenha que maçá-la com comentários, ou que a Vera tenha que responder.
A propósito de Peter James, venho só recordar-lhe que faltam 22 dias para que o meu querido detective Roy Grace entre em mais uma nova aventura, desta vez chama-se "Dead man's Grip".
By the way... o meu preferido é "Despedida de Solteiro"...até me faltou a respiração !!!
Beijinho,
Nuno
Olá Nuno!
ResponderEliminarPode comentar sempre que quiser, que eu tenho todo o gosto em responder :)
Do Peter James, o meu livro preferido é a Morte à Primeira Vista, adorei esse livro! Vai haver um novo livro do Roy Grace? Em inglês, decerto. Tenho mm que começar a ler em inglês...
Beijinho,
Vera
Olá Vera,
ResponderEliminarInfelizmente será em inglês. Antes que nos chegue a edição portuguesa deste "Dead Man's Grip" ainda faltam ter edição portuguesa, e por ordem cronológica, "Dead Tomorrow"; "The Perfect Murder" e "Dead like you". Que podemos fazer, senão esperar!??
Beijinho
Nuno