Foi com algum entusiasmo que ouvi as críticas sobre esta autora, e há algum tempo que adquiri "Predador". O único senão deste livro é que é o 14º volume da saga de Kay Scarpetta. Assim, encontrei este (o 1º da saga) num alfarrabista e não resisti em trazê-lo :D
Foi a minha primeira leitura da autora e posso dizer que estou bastante satisfeita. É um policial na verdadeira ascensão da palavra. O livro inicia-se logo com o homicídio de Lori Peterson, uma médica cirurgiã. E é já o terceiro corpo encontrado com o mesmo modus operandi. Desde cedo o principal suspeito é o marido da vítima, Matt Petersen...mas terá a polícia razão?
Com uma acção de ritmo acelerado, o livro explora a personagem protagonista, Kay Scarpetta na primeira pessoa, de modo a envolver o leitor com a médica legista. É explorado o campo pessoal da personagem nomeadamente uma relação amorosa pouco assumida com Bill e a vivência com a sobrinha Lucy, por vezes menos cordial. Esta faceta de Kay é complementada com o profissionalismo da médica e a sua perspicácia para resolver os casos de homicídio. Neste livro, o trabalho de Kay vai ser boicotado e ficamos por um lado, curiosos em saber quem o terá feito, por outro a ansiar por conhecer a identidade do assassino que viola e mata as vítimas no conforto das suas próprias casas.
Uma particularidade interessante no livro foi o facto de ter sido escrito em 1990, altura em que não se falava tanto de técnicas forenses, nem CSI, pelo que este livro deve ter sido pioneiro neste tipo de abordagem.
Gostei do desenvolvimento do perfil psicológico do assassino, adequando-se às características dos homicídios e das pistas que ele deixava, lembrando-me por vezes da série CSI. O momento que antecedeu o desenlace final foi de cortar a respiração, deixando-me a virar página após página para conhecer toda a verdade mas devo confessar que estava à espera de um assassino "mais presente" na trama. O link entre todas as vítimas foi algo que nunca esperei.
Uma autora que sabe cativar no mundo do policial, recomendo vivamente!
Foi a minha primeira leitura da autora e posso dizer que estou bastante satisfeita. É um policial na verdadeira ascensão da palavra. O livro inicia-se logo com o homicídio de Lori Peterson, uma médica cirurgiã. E é já o terceiro corpo encontrado com o mesmo modus operandi. Desde cedo o principal suspeito é o marido da vítima, Matt Petersen...mas terá a polícia razão?
Com uma acção de ritmo acelerado, o livro explora a personagem protagonista, Kay Scarpetta na primeira pessoa, de modo a envolver o leitor com a médica legista. É explorado o campo pessoal da personagem nomeadamente uma relação amorosa pouco assumida com Bill e a vivência com a sobrinha Lucy, por vezes menos cordial. Esta faceta de Kay é complementada com o profissionalismo da médica e a sua perspicácia para resolver os casos de homicídio. Neste livro, o trabalho de Kay vai ser boicotado e ficamos por um lado, curiosos em saber quem o terá feito, por outro a ansiar por conhecer a identidade do assassino que viola e mata as vítimas no conforto das suas próprias casas.
Uma particularidade interessante no livro foi o facto de ter sido escrito em 1990, altura em que não se falava tanto de técnicas forenses, nem CSI, pelo que este livro deve ter sido pioneiro neste tipo de abordagem.
Gostei do desenvolvimento do perfil psicológico do assassino, adequando-se às características dos homicídios e das pistas que ele deixava, lembrando-me por vezes da série CSI. O momento que antecedeu o desenlace final foi de cortar a respiração, deixando-me a virar página após página para conhecer toda a verdade mas devo confessar que estava à espera de um assassino "mais presente" na trama. O link entre todas as vítimas foi algo que nunca esperei.
Uma autora que sabe cativar no mundo do policial, recomendo vivamente!
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