Fantástica a minha estreia no autor Brian Freeman! Desta vez decidi-me por ler este autor , recomendado por uma amiga "facebookiana" bastante culta em policiais.
Então conhecemos o polícia Jonathan Stride que está a viver uma situação de deja vu. Em 15 meses desapareceram duas adolescentes. Primeiro desapareceu Kerry McGrath, uma rapariga doce e de bem com a vida mas agora é a vez de Rachel Deese, uma moça estranha, revoltada com inúmeros problemas com a mãe. Estará a pequena localidade no Minnesota à mercê de um serial killer?
O livro é constituído pela narrativa propriamente dita e por alguns flashbacks de vivências do passado de Emily, a mãe de Rachel e de Graeme, o padrasto. Esta estrutura permite enquadrar de uma maneira adequada, pedaços de narrativa que conferem maior profundidade à história. O que me chocou no meio disto tudo foi que parte da história foi baseada em factos verídicos, mais concretamente um desaparecimento de uma rapariga no Minnesota (no entanto , não sei qual terá sido o desfecho...)
Desde a primeira página que Freeman tem a capacidade de prender o leitor num enredo engenhoso. Todo o livro está envolto num véu de mistério: o desaparecimento das duas raparigas e os próprios habitantes da localidade parecem ter os seus segredos. Apesar de no prólogo direccionar alguns factos para o que eventualmente aconteceu a Rachel, todos nós sabemos que o género thriller se caracteriza para o mínimo de linearidade possível de acontecimentos.
Assim, em todo o decorrer do livro o leitor está na dúvida com o que terá realmente acontecido à rapariga, se está morta, raptada ou simplesmente desaparecida por vontade própria.
No desenrolar do livro há uns twists inesperados e interessantes, que nem eu tinha equacionado, mas que resultaram muitíssimo bem!
Os diálogos envolventes entre os intervenientes da narrativa aguçam a curiosidade em conhecer mais e mais sobre o passado das mesmas. O desenvolvimento da história traz associado alguns twists inesperados. No entanto é um livro duro mas realista em termos de descrições.
Então conhecemos o polícia Jonathan Stride que está a viver uma situação de deja vu. Em 15 meses desapareceram duas adolescentes. Primeiro desapareceu Kerry McGrath, uma rapariga doce e de bem com a vida mas agora é a vez de Rachel Deese, uma moça estranha, revoltada com inúmeros problemas com a mãe. Estará a pequena localidade no Minnesota à mercê de um serial killer?
O livro é constituído pela narrativa propriamente dita e por alguns flashbacks de vivências do passado de Emily, a mãe de Rachel e de Graeme, o padrasto. Esta estrutura permite enquadrar de uma maneira adequada, pedaços de narrativa que conferem maior profundidade à história. O que me chocou no meio disto tudo foi que parte da história foi baseada em factos verídicos, mais concretamente um desaparecimento de uma rapariga no Minnesota (no entanto , não sei qual terá sido o desfecho...)
Desde a primeira página que Freeman tem a capacidade de prender o leitor num enredo engenhoso. Todo o livro está envolto num véu de mistério: o desaparecimento das duas raparigas e os próprios habitantes da localidade parecem ter os seus segredos. Apesar de no prólogo direccionar alguns factos para o que eventualmente aconteceu a Rachel, todos nós sabemos que o género thriller se caracteriza para o mínimo de linearidade possível de acontecimentos.
Assim, em todo o decorrer do livro o leitor está na dúvida com o que terá realmente acontecido à rapariga, se está morta, raptada ou simplesmente desaparecida por vontade própria.
No desenrolar do livro há uns twists inesperados e interessantes, que nem eu tinha equacionado, mas que resultaram muitíssimo bem!
Os diálogos envolventes entre os intervenientes da narrativa aguçam a curiosidade em conhecer mais e mais sobre o passado das mesmas. O desenvolvimento da história traz associado alguns twists inesperados. No entanto é um livro duro mas realista em termos de descrições.
Uma coisa que gostei foi a forma como o autor incorpora vários elementos na mesma história: temos a parte da investigação criminal, algum sentimentalismo por parte de Strider e Andrea (que achei um belíssimo par, os dois fizeram mesmo faísca) e humor qb entre o polícia e a noviça nestas lides, Maggie. Esta personagem confere alguns bons momentos no livro, através de diálogos engraçados.
Tive uma empatia imediata com Strider. Como já tem vindo a ser habitual, os polícias protagonistas têm uma história de vida mais obscura, o que permite um maior envolvimento entre estes e o leitor. Aqui acontece o mesmo, Strider é viúvo, ainda amargurado pelo seu estado civil. Depois a professora Andrea também se destaca pelo papel activo no desenrolar da história consegue simpatizar com o leitor. O rumo da sua relação no decorrer da história é algo de inesperado e intenso!
No que concerne ao desenlace, devo dizer que não estava nada mas mesmo nada à espera. Todas as pontas soltas que foram sendo deixadas no decorrer da acção foram explicadas e convergiram na explicação lógica de todo o mistério das adolescentes desaparecidas. Inesperado e bastante intenso são os adjectivos que caracterizam na perfeição este final.
Recomendo vivamente a quem goste emoções fortes, um brilhante livro a não perder!
No que concerne ao desenlace, devo dizer que não estava nada mas mesmo nada à espera. Todas as pontas soltas que foram sendo deixadas no decorrer da acção foram explicadas e convergiram na explicação lógica de todo o mistério das adolescentes desaparecidas. Inesperado e bastante intenso são os adjectivos que caracterizam na perfeição este final.
Recomendo vivamente a quem goste emoções fortes, um brilhante livro a não perder!
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