Data de publicação: 9 Fevereiro 2017
Título Original: Soles Negros
Tradução: Alcinda Marinho
Preço com IVA: 17,70€
Páginas: 320
ISBN: 9789720040534
Romance policial sobre os crimes esquecidos da Espanha de Franco é apresentado no Correntes d’Escritas
No próximo dia 9 de fevereiro, a Porto Editora faz chegar às livrarias o mais recente romance de Ignacio del Valle, Céus negros.
No final de fevereiro – de dia 21 a 23 – o autor vai estar em Portugal para apresentar esta obra (vencedora do prémio Buenos Aires Negro 2016) e para participar na 18.a edição do Correntes d’Escritas, na Póvoa de Varzim.
Durante o quente verão de 1950, uma criança é encontrada morta em Pueblo Adentro, pequena aldeia na Extremadura. Arturo Andrade, encarregue de resolver este caso, depressa se dá conta de que este representa apenas um percalço no funcionamento de um sórdido esquema sancionado pelas instituições do regime espanhol.
Depois de Os demónios de Berlim (com que venceu o Prémio da Crítica das Astúrias), o terceiro título da série protagonizada por este emblemático personagem, Ignacio del Valle assina um magnífico romance que, sob a guisa de investigação policial a um macabro crime, faz o retrato de uma Espanha dividida, das feridas abertas pelo franquismo e dos crimes esquecidos pela História.
No próximo dia 9 de fevereiro, a Porto Editora faz chegar às livrarias o mais recente romance de Ignacio del Valle, Céus negros.
No final de fevereiro – de dia 21 a 23 – o autor vai estar em Portugal para apresentar esta obra (vencedora do prémio Buenos Aires Negro 2016) e para participar na 18.a edição do Correntes d’Escritas, na Póvoa de Varzim.
Durante o quente verão de 1950, uma criança é encontrada morta em Pueblo Adentro, pequena aldeia na Extremadura. Arturo Andrade, encarregue de resolver este caso, depressa se dá conta de que este representa apenas um percalço no funcionamento de um sórdido esquema sancionado pelas instituições do regime espanhol.
Depois de Os demónios de Berlim (com que venceu o Prémio da Crítica das Astúrias), o terceiro título da série protagonizada por este emblemático personagem, Ignacio del Valle assina um magnífico romance que, sob a guisa de investigação policial a um macabro crime, faz o retrato de uma Espanha dividida, das feridas abertas pelo franquismo e dos crimes esquecidos pela História.
Sinopse: Espanha, 1950. Num país que ainda procura recuperar dos traumas da guerra, Arturo Andrade é chamado a investigar o misterioso assassinato de uma criança em Pueblo Adentro, uma aldeia a poucos quilómetros de Badajoz, a sua cidade natal, e centro da resistência anarquista da Extremadura.
Arturo cedo se dá conta de que este crime é apenas a ponta do icebergue de uma bem montada rede de tráfico infantil que fez desaparecer mais de 30 mil crianças. Um elemento fundamental deste sórdido esquema é o Auxílio Social, instituição encarregada de «reeducar» os filhos dos prisioneiros republicanos, derrotados na Guerra Civil. Por detrás, uma teia de interesses que envolve as mais altas esferas do regime. Com este notável romance, Ignacio del Valle põe a nu a grande mentira de uma certa Espanha franquista, que sob a enganosa aparência de fomentar o progresso do país leva a cabo uma série de crimes atrozes, muitos dos quais passaram incólumes pelo crivo da História.
Arturo cedo se dá conta de que este crime é apenas a ponta do icebergue de uma bem montada rede de tráfico infantil que fez desaparecer mais de 30 mil crianças. Um elemento fundamental deste sórdido esquema é o Auxílio Social, instituição encarregada de «reeducar» os filhos dos prisioneiros republicanos, derrotados na Guerra Civil. Por detrás, uma teia de interesses que envolve as mais altas esferas do regime. Com este notável romance, Ignacio del Valle põe a nu a grande mentira de uma certa Espanha franquista, que sob a enganosa aparência de fomentar o progresso do país leva a cabo uma série de crimes atrozes, muitos dos quais passaram incólumes pelo crivo da História.
Sobre o autor: Ignacio del Valle é autor da série de suspense histórica protagonizada pelo emblemático Arturo Andrade, que integra A arte de matar dragões, O tempo dos imperadores estranhos (adaptado ao cinema sob o título Silencio en la nieve), Os demónios de Berlim e Céus negros, todos eles alvo de variadas distinções literárias.
Escreve colunas de opinião nos diários El Comercio de Gijón e Panamá América, colaborando com o suplemento El Viajero do jornal El País, entre outras publicações. Dirige a secção cultural «Afinando los sentidos», da Onda Cero Radio.
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