Li este livro através do clube de leitores do Segredo dos Livros, devido essencialmente à publicidade que girava em torno do mesmo, nomeadamente através da rede social Facebook.
A sinopse cativou-me e entreguei-me a esta leitura.
Então conhecemos uma jornalista, que chegada a uma pequena aldeia afim de investigar sobre a Casa das Auroras, se depara com seis mulheres numa mesa a tomar chá. Rapidamente se consciencializa que estas são fantasmas e contam as suas histórias de vida.
Escrito por uma autora lusófona, o livro tem como cenário uma aldeia portuguesa, fazendo com que o leitor se familiarize com o espaço. Gostei do facto da autora ter escrito o livro na primeira pessoa, primeiro com o papel da jornalista, e posteriormente o papel das mulheres "fantasma".
No entanto achei que a autora utiliza, certas vezes, grandes construções frásicas, pelo que não achei a escrita de Cristina Carvalho muito fluída. Contudo, gostei de algumas passagens que revelam algum humor por parte da autora.
Este livro não se enquadra no género thriller nem tão pouco nem mais ou menos. Classificaria o livro como um ensaio dramático talvez, um romance... com alguns veios de sobrenatural, através da inclusão da temática dos fantasmas. Mas desengane-se quem pensa que estes fantasmas são os típicos mauzões... são apenas mulheres que já passaram para o outro lado, sendo sensíveis e dóceis.
O livro está bem estruturado e a história constitui-se assim, pelas visões das diferentes mulheres fantasmas, que contam abreviadamente certos aspectos das suas histórias de vida. Umas histórias são mais cativantes e sensibilizam o leitor, outras nem por isso...
Sendo a história relativamente linear, não há grandes surpresas em relação ao desfecho. Talvez os únicos indícios de impressibilidade encontram-se nas próprias histórias das mulheres, algumas das quais munidas de algum esforço e dificuldades para alcançar uma melhor qualidade de vida.
Pelas razões acima especificadas, devo dizer que, infelizmente, este livro não me conquistou, uma vez que sou ávida confessa de pura acção e adrenalina nos livros. Estes ingredientes, na minha modesta opinião, não têm grande relevância no presente livro.
A sinopse cativou-me e entreguei-me a esta leitura.
Então conhecemos uma jornalista, que chegada a uma pequena aldeia afim de investigar sobre a Casa das Auroras, se depara com seis mulheres numa mesa a tomar chá. Rapidamente se consciencializa que estas são fantasmas e contam as suas histórias de vida.
Escrito por uma autora lusófona, o livro tem como cenário uma aldeia portuguesa, fazendo com que o leitor se familiarize com o espaço. Gostei do facto da autora ter escrito o livro na primeira pessoa, primeiro com o papel da jornalista, e posteriormente o papel das mulheres "fantasma".
No entanto achei que a autora utiliza, certas vezes, grandes construções frásicas, pelo que não achei a escrita de Cristina Carvalho muito fluída. Contudo, gostei de algumas passagens que revelam algum humor por parte da autora.
Este livro não se enquadra no género thriller nem tão pouco nem mais ou menos. Classificaria o livro como um ensaio dramático talvez, um romance... com alguns veios de sobrenatural, através da inclusão da temática dos fantasmas. Mas desengane-se quem pensa que estes fantasmas são os típicos mauzões... são apenas mulheres que já passaram para o outro lado, sendo sensíveis e dóceis.
O livro está bem estruturado e a história constitui-se assim, pelas visões das diferentes mulheres fantasmas, que contam abreviadamente certos aspectos das suas histórias de vida. Umas histórias são mais cativantes e sensibilizam o leitor, outras nem por isso...
Sendo a história relativamente linear, não há grandes surpresas em relação ao desfecho. Talvez os únicos indícios de impressibilidade encontram-se nas próprias histórias das mulheres, algumas das quais munidas de algum esforço e dificuldades para alcançar uma melhor qualidade de vida.
Pelas razões acima especificadas, devo dizer que, infelizmente, este livro não me conquistou, uma vez que sou ávida confessa de pura acção e adrenalina nos livros. Estes ingredientes, na minha modesta opinião, não têm grande relevância no presente livro.
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