quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Daniel Silva - O Assalto [Divulgação Editorial Bertrand]


Data de publicação: 7 Novembro 2014

               Titulo Original: The Heist
               Tradução: Vasco Teles de Menezes
               Preço com IVA: 17,70€
               Páginas: 456
               ISBN: 9789722529167

Sinopse: O lendário restaurador de arte e espião ocasional Gabriel Allon está em Veneza a restaurar um altar de Veronese quando recebe uma chamada urgente da polícia italiana. Julian Isherwood, o excêntrico negociante de arte londrino, deparou com o cenário de um homicídio brutal e agora é suspeito do crime. 
Para salvar o amigo, Gabriel tem não só de descobrir os verdadeiros assassinos, como também de encontrar a mais famosa das obras de arte desaparecidas: a Natividade com São Francisco e São Lourenço, de Caravaggio.
A sua missão levará Allon de Paris e Londres aos submundos do crime em Marselha e na Córsega e, finalmente, a um pequeno banco privado na Áustria, onde um homem perigoso guarda a fortuna suja de um cruel ditador. Ao seu lado, o espião tem uma jovem corajosa que sobreviveu a um dos piores massacres do século XX e que tem agora a possibilidade de se vingar da dinastia que lhe destruiu a família. 
Um livro elegante, sofisticado e de leitura compulsiva que deixará os fãs de Gabriel Allon cativados desde as primeiras páginas.

Sobre o autor: Foi jornalista e trabalhou para a UPI, primeiro em Washington e depois no Cairo, como correspondente para o Médio Oriente. Nesse período cobriu diversos conflitos políticos e a guerra Irão-Iraque. Conheceu a sua mulher, correspondente da NBC, e regressaram aos Estados Unidos, onde Daniel Silva foi produtor da CNN durante vários anos, tendo sido responsável por alguns programas muito populares, como Crossfire, The International Hour e The World Today, entre outros. 
Em 1997, logo após o êxito do seu primeiro livro, O Espião Improvável, Daniel Silva resolveu dedicar-se por completo à escrita, tendo entretanto publicado diversos best-sellers mundiais. 
O Washington Post coloca-o «entre os melhores jovens autores norte-americanos de literatura de espionagem» e é com frequência comparado a Graham Greene e a John le Carré. Vive em Washington D.C., com a mulher e os dois filhos.
Em 2009, foi nomeado para o Conselho do Museu do Holocausto dos Estados Unidos.

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